Caro Amigo Osvaldo O concelho da Marinha Grande parece ter acolhido a ideia de que é necessário desenvolver o conceito de uma vontade superiormente estimável em si mesma, de uma vontade boa independentemente de qualquer intenção ulterior, marcada e conformada pelo sentido de Dever e demonstrar, com a bússola na mão, que o caminho é tortuoso, mas não impossível de percorrer adentro uma dialéctica que obriga a buscar auxílios comprometidos com grandes sacríficios e sentido de Estado, colocando o Dever acima de toda e qualquer inclinação. Um Abraço Amigo Ana Brito
Claro, o concelho da Marinha Grande, mas também o país...Creio que,não obstante o desfavor de alguns, não, não estamos a viver um qualquer "fim de ciclo", mas antes a ressaca da maior crise interncional dos últimos 80 anos. E nessa matéria, Sócrates, apesar da fúria conspiradora e inquisidora de muitos, tem mostrado uma determinação inigualável. Dito de outro modo, contrariamente ao que se propala, Sócrates prefere salvar o país, mesmo que isso implique perder eleições...Por isso não hesita em avançar com medidas que implicam sacrifícios e que não se compaginam com as exigências do populismo. Abraço Amigo,
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
2 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
O concelho da Marinha Grande parece ter acolhido a ideia de que é necessário desenvolver o conceito de uma vontade superiormente estimável em si mesma, de uma vontade boa independentemente de qualquer intenção ulterior, marcada e conformada pelo sentido de Dever e demonstrar, com a bússola na mão, que o caminho é tortuoso, mas não impossível de percorrer adentro uma dialéctica que obriga a buscar auxílios comprometidos com grandes sacríficios e sentido de Estado, colocando o Dever acima de toda e qualquer inclinação.
Um Abraço Amigo
Ana Brito
Cara Ana Brito,
Claro, o concelho da Marinha Grande, mas também o país...Creio que,não obstante o desfavor de alguns, não, não estamos a viver um qualquer "fim de ciclo", mas antes a ressaca da maior crise interncional dos últimos 80 anos.
E nessa matéria, Sócrates, apesar da fúria conspiradora e inquisidora de muitos, tem mostrado uma determinação inigualável.
Dito de outro modo, contrariamente ao que se propala, Sócrates prefere salvar o país, mesmo que isso implique perder eleições...Por isso não hesita em avançar com medidas que implicam sacrifícios e que não se compaginam com as exigências do populismo.
Abraço Amigo,
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