Caro Amigo Osvaldo Mais uma vez, e porque não encontro melhor, permita-me que reafirme o comentário que teci anteriormente: Como diria William James "a verdade é uma virtude que significa força, poder e eficácia" para o nosso PM. Um Abraço Amigo e Solidário. Ana Brito
O titulo que deste ao post, está de acordo com a declaração do P.M. que só agora pude ouvir.
Creio no entanto que faltou uma referência ao tempo demasiado longo que levou ao apuramento da verdade. O Portugal democrático não pode estar sujeito a que uma simples carta anónima ou um qualquer boato, possa criar uma destabilização no poder politico, como aquele que vivemos estes longos 6 anos. Creio que se devia tirar a ilacção, de que nenhum Cidadão pode estar sujeito a isto, seja primeiro ministro ou não e no caso de o ser chame-se José Socrates ou não. Embora respeite e esteja de acordo com a separação dos poderes judiciais e politicos, parece-me que o PS nesta legislatura devia avançar com medidas que rápidamente, pusessem termo a esta "vergonha". Abraço
Respondo conjuntamente porque o Aires subscreveu o Comentário da Ana Brito.E retomo palavras que também já usei anteriormente.De facto a verdade é uma força e confere maior autoridade moral a quem foi amarrado ao pelourinho durante 6 anos. O título que coloquei neste post creio que é elucidativo.Sócrates falou com serenidade e tranquilidade, um sinal de consciência limpa. Abraços a ambos e voltem sempre, especialmente o Aires, já que a Ana Brito é Comentadora habitual, o que muito me apraz.
O título pretendeu retratar o estado de alma do primeiro ministro, calmo,sereno e tranquilo. Quanto à temporalidade, ele próprio falou disso como se pode ouvir no vídeo e eu próprio noutros posts aludi à inexplicável demora... Como já disse, só pode ser atempada e justa se for célere conforme o exige a Constituição. Abraço Amigo,
Politica canalha Assente e aceite, baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral, está a utilização sistemática da insídia, da calúnia, do vilipêndio para atingir adversários políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e, enquanto dura, promover figuras públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que, passada a «onda», voltam necessariamente à vulgaridade. São conhecidos os jornalistas, comentadores e pivôs de televisão que alimentam estes processos. Cientes das «verdades» insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem fogo», «quem anda à chuva é que se alaga» etc., e cientes do peso que estes têm na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis, pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível. Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma campanha política para as eleições europeias e legislativas conduzida na base destas «técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, presidida por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira. Politica canalha.
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
6 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Mais uma vez, e porque não encontro melhor, permita-me que reafirme o comentário que teci anteriormente:
Como diria William James "a verdade é uma virtude que significa força, poder e eficácia" para o nosso PM.
Um Abraço Amigo e Solidário.
Ana Brito
Subscrevo, se me permitirem, comentario sóbrio de Ana brito.
Abraço
Caro Osvaldo
O titulo que deste ao post, está de acordo com a declaração do P.M. que só agora pude ouvir.
Creio no entanto que faltou uma referência ao tempo demasiado longo que levou ao apuramento da verdade.
O Portugal democrático não pode estar sujeito a que uma simples carta anónima ou um qualquer boato, possa criar uma destabilização no poder politico, como aquele que vivemos estes longos 6 anos.
Creio que se devia tirar a ilacção, de que nenhum Cidadão pode estar sujeito a isto, seja primeiro ministro ou não e no caso de o ser chame-se José Socrates ou não.
Embora respeite e esteja de acordo com a separação dos poderes judiciais e politicos, parece-me que o PS nesta legislatura devia avançar com medidas que rápidamente, pusessem termo a esta "vergonha".
Abraço
Cara Ana Brito e Aires,
Respondo conjuntamente porque o Aires subscreveu o Comentário da Ana Brito.E retomo palavras que também já usei anteriormente.De facto a verdade é uma força e confere maior autoridade moral a quem foi amarrado ao pelourinho durante 6 anos.
O título que coloquei neste post creio que é elucidativo.Sócrates falou com serenidade e tranquilidade, um sinal de consciência limpa.
Abraços a ambos e voltem sempre, especialmente o Aires, já que a Ana Brito é Comentadora habitual, o que muito me apraz.
Caro Folha Seca,
O título pretendeu retratar o estado de alma do primeiro ministro, calmo,sereno e tranquilo.
Quanto à temporalidade, ele próprio falou disso como se pode ouvir no vídeo e eu próprio noutros posts aludi à inexplicável demora...
Como já disse, só pode ser atempada e justa se for célere conforme o exige a Constituição.
Abraço Amigo,
Politica canalha
Assente e aceite, baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral,
está a utilização sistemática da insídia, da calúnia, do vilipêndio para atingir adversários
políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e, enquanto dura, promover figuras
públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que, passada a «onda»,
voltam necessariamente à vulgaridade.
São conhecidos os jornalistas, comentadores e pivôs de televisão que alimentam estes
processos.
Cientes das «verdades» insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem
fogo», «quem anda à chuva é que se alaga» etc., e cientes do peso que estes têm
na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis,
pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento
enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível.
Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma
campanha política para as eleições europeias e legislativas conduzida na base
destas «técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, presidida
por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira.
Politica canalha.
Para memória futura.
Bettencourt de Lima
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