O pequeno partido de esquerda Dimar, pró-europeísta, desmentiu o líder da Syiriza, da esquerda radical, que esta manhã tinha dado como certo um acordo para a formação de um Governo na Grécia.
"É uma vergonha. É uma mentira difamatória", lê-se num comunicado do Dimar, emitido após as conversações com o Presidente grego, Karolos Papoulias, e citado pela agência AFP.Esta manhã, o líder da esquerda radical da Grécia anunciara que tinha sido alcançado um acordo para a formação de um Governo provisório, sem a sua participação. "Três partidos chegaram a acordo para a formação de um Governo que vai pôr em prática as medidas previstas no empréstimo. Têm 168 deputados no novo Parlamento, pelo que têm a maioria", anunciou o líder dos radicais de esquerda da Syiriza, Alexis Tsipras, citado pela AFP. Os partidos em causa seriam "os conservadores, os socialistas e um pequeno partido de esquerda [o Dimar]". Em declarações à agência Associated Press, Alexis Tsipras reafirmou que se recusa a fazer parte ou a apoiar um Governo que concorde com o resgate financeiro.
A agência AFP avançou num primeiro momento que os partidos já tinham chegado a um acordo final, com base nas declarações de Tsipras, mas acabou por noticiar mais tarde que as declarações são contraditórias.
O líder dos socialistas do PASOK, Evangelos Vénizélos, afirmou que as negociações "estão num impasse" e manifestou um "optimismo moderado" em relação a um acordo com o pequeno partido de esquerda pró-europeísta Dimar. O líder dos conservadores da Nova Democracia, Antonis Samaras, limitou-se a transmitir a recusa da Syiriza de fazer parte de um Governo que pretenda cumprir o resgate financeiro e a reafirmar que está a desenvolver "todos os esforços para obter uma colaboração global".
"É uma vergonha. É uma mentira difamatória", lê-se num comunicado do Dimar, emitido após as conversações com o Presidente grego, Karolos Papoulias, e citado pela agência AFP.Esta manhã, o líder da esquerda radical da Grécia anunciara que tinha sido alcançado um acordo para a formação de um Governo provisório, sem a sua participação. "Três partidos chegaram a acordo para a formação de um Governo que vai pôr em prática as medidas previstas no empréstimo. Têm 168 deputados no novo Parlamento, pelo que têm a maioria", anunciou o líder dos radicais de esquerda da Syiriza, Alexis Tsipras, citado pela AFP. Os partidos em causa seriam "os conservadores, os socialistas e um pequeno partido de esquerda [o Dimar]". Em declarações à agência Associated Press, Alexis Tsipras reafirmou que se recusa a fazer parte ou a apoiar um Governo que concorde com o resgate financeiro.
A agência AFP avançou num primeiro momento que os partidos já tinham chegado a um acordo final, com base nas declarações de Tsipras, mas acabou por noticiar mais tarde que as declarações são contraditórias.
O líder dos socialistas do PASOK, Evangelos Vénizélos, afirmou que as negociações "estão num impasse" e manifestou um "optimismo moderado" em relação a um acordo com o pequeno partido de esquerda pró-europeísta Dimar. O líder dos conservadores da Nova Democracia, Antonis Samaras, limitou-se a transmitir a recusa da Syiriza de fazer parte de um Governo que pretenda cumprir o resgate financeiro e a reafirmar que está a desenvolver "todos os esforços para obter uma colaboração global".
13/05/2012/Público
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