O que me fez recordar... Vi a "Morte e Vida Severina" em 1966, com 21 anos, no Tivoli com o desempenho teatral dos alunos da Universidade Católica de São Paulo...
Caro Amigo Osvaldo Muito tocante na minha sensibilidade. Belo poema dramático de João de Mello Neto, musicado por Chico Buarque, que originou uma peça de teatro, evocação da dureza de uma trajectória nordestina, pelo caminho da fuga e da morte e mais tarde com o encontro da vida. Na mira de melhores condições de vida no litoral...é uma denúncia contra os poderosos e à sua impunidade...e é hoje uma boa partilha em "A Carta a Garcia" e faz-nos recordar uma imensidão de situações que marcam a nossa vida, a nossa memória colectiva. Obrigada, Osvaldo! Um Grande Abraço com Amizade :) Ana Brito
também vi essa mesma representação no Teatro Gil Vicente, em Coimbra,em 1966, no âmbito da digressão que fizeram a Portugal... Esplendoroso e uma grande contribuição para a luta estudantil e contra a ditadura. Grande Abraço,
Como podem ler no Comentário do Rogério e na minha resposta, a jovem geração de 60/70 pôde assistir ao vivo a esse espectáculo impressionante que deixou marcas estéticas indeléveis, quer no domínio da poesia, quer do domínio musical, por parte do joão Cabral de Mello Neto e do jovem Chico Buarque... Muito obrigado pela Visita, Abraço, OC
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
5 comentários:
Caro Osvaldo Castro,
Excelente e oportuna escolha, este eterno "vida e morte, Severina"... obrigado pela partilha.
Bem-haja!
O que me fez recordar...
Vi a "Morte e Vida Severina" em 1966, com 21 anos, no Tivoli com o desempenho teatral dos alunos da Universidade Católica de São Paulo...
Obrigado.
Caro Amigo Osvaldo
Muito tocante na minha sensibilidade.
Belo poema dramático de João de Mello Neto, musicado por Chico Buarque, que originou uma peça de teatro, evocação da dureza de uma trajectória nordestina, pelo caminho da fuga e da morte e mais tarde com o encontro da vida. Na mira de melhores condições de vida no litoral...é uma denúncia contra os poderosos e à sua impunidade...e é hoje uma boa partilha em "A Carta a Garcia" e faz-nos recordar uma imensidão de situações que marcam a nossa vida, a nossa memória colectiva.
Obrigada, Osvaldo!
Um Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Caro Rogério Pereira,
também vi essa mesma representação no Teatro Gil Vicente, em Coimbra,em 1966, no âmbito da digressão que fizeram a Portugal...
Esplendoroso e uma grande contribuição para a luta estudantil e contra a ditadura.
Grande Abraço,
OC
Caras Amigas, Ana Paula Fitas e Ana Brito,
Como podem ler no Comentário do Rogério e na minha resposta, a jovem geração de 60/70 pôde assistir ao vivo a esse espectáculo impressionante que deixou marcas estéticas indeléveis, quer no domínio da poesia, quer do domínio musical,
por parte do joão Cabral de Mello Neto e do jovem Chico Buarque...
Muito obrigado pela Visita,
Abraço,
OC
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