Concordo de todo. Mas espero que tal não signifique deixar os funcionários públicos sem décimo terceiro mês ou substituí-lo por Certificados de Aforro...
Caro Amigo Osvaldo É verdade que são necessárias medidas adicionais para reduzir o défice e vale a pena termos em consideração as opiniões de Murteira Nabo e de Joel Hasse Ferreira para além de Teixeira Santos, assim como do presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira. Haverá mesmo necessidade de recorrer a medidas consideradas mais impopulares para que os objectivos, as metas do défice sejam cumpridas? Poderá ter que haver a intervenção do FMI? A situação parece-me muito complexa e, sobretudo, considerando que estamos a escasso tempo do final do ano... Deixo a minha perplexidade, as minhas dúvidas... Um Grande Abraço com Amizade :) Ana Brito
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
2 comentários:
Concordo de todo. Mas espero que tal não signifique deixar os funcionários públicos sem décimo terceiro mês ou substituí-lo por Certificados de Aforro...
Saudações, caro Osvaldo.
Caro Amigo Osvaldo
É verdade que são necessárias medidas adicionais para reduzir o défice e vale a pena termos em consideração as opiniões de Murteira Nabo e de Joel Hasse Ferreira para além de Teixeira Santos, assim como do presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira.
Haverá mesmo necessidade de recorrer a medidas consideradas mais impopulares para que os objectivos, as metas do défice sejam cumpridas? Poderá ter que haver a intervenção do FMI?
A situação parece-me muito complexa e, sobretudo, considerando que estamos a escasso tempo do final do ano...
Deixo a minha perplexidade, as minhas dúvidas...
Um Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Enviar um comentário