Celorico de Basto, 18 abr (Lusa)
Basílio Horta considerou hoje, em Celorico de Basto, que o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, “não está preparado para governar o país nesta fase” e que o chumbo do PEC4 foi “uma decisão muito errada”.
“Foi um erro gravíssimo que só a inexperiência pode justificar”, afirmou o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Para Basílio Horta, que falava à margem da inauguração de um pólo empresarial em Celorico de Basto, o chumbo do PEC4 fez com que o Governo ficasse, perante a Europa, “completamente desarmado, dando a entender que não queria aceitar os sacrifícios que os outros aceitam”.
“Se queriam derrubar o Governo, havia mecanismos para isso”, afirmou Basílio Horta aos jornalistas. Questionado sobre o impacto da entrada do FMI em Portugal, disse não ser “o fim da pátria, nem do mundo, porque vem dizer aquilo já devíamos ter feito há mais tempo”.
O presidente da AICEP lembrou que a receita do Fundo Monetário Internacional é “reduzir a despesas pública e pôr em ordem as contas públicas”. “Isso é fundamental para que o dinheiro que vai para a burocracia vá para a economia”, defendeu.
APM/Lusa
Basílio Horta considerou hoje, em Celorico de Basto, que o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, “não está preparado para governar o país nesta fase” e que o chumbo do PEC4 foi “uma decisão muito errada”.
“Foi um erro gravíssimo que só a inexperiência pode justificar”, afirmou o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Para Basílio Horta, que falava à margem da inauguração de um pólo empresarial em Celorico de Basto, o chumbo do PEC4 fez com que o Governo ficasse, perante a Europa, “completamente desarmado, dando a entender que não queria aceitar os sacrifícios que os outros aceitam”.
“Se queriam derrubar o Governo, havia mecanismos para isso”, afirmou Basílio Horta aos jornalistas. Questionado sobre o impacto da entrada do FMI em Portugal, disse não ser “o fim da pátria, nem do mundo, porque vem dizer aquilo já devíamos ter feito há mais tempo”.
O presidente da AICEP lembrou que a receita do Fundo Monetário Internacional é “reduzir a despesas pública e pôr em ordem as contas públicas”. “Isso é fundamental para que o dinheiro que vai para a burocracia vá para a economia”, defendeu.
APM/Lusa
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