Caro Amigo Osvaldo Tive o grato prazer de conhecer e privar, algumas vezes, com Dias Lourenço em torno de um projecto cultural que se enraizou e vingou em Vila Franca de Xira. Fica a memória de um homem afável e o respeito por um impulsionador da luta antifascista, resistente de estirpe, pensador convicto e também um incentivador do movimento do neo-realismo. Singela homenagem... Um Abraço Amigo Ana Brito
Dias Lourenço merece todas e cada uma das S/ palavras. Foi, de facto, um revolucionário que se tornou num homem muito culto e tolerante. Viveu toda a Sua vida por uma causa.Era uma figura mítica da luta contra o fascismo. Abraço Amigo, OC
"No fim da vida de um revolucionário"...é o que eu digo, já que considero que há vidas que nunca se perdem. É o caso de Dias Lourenço que teve uma vida riquíssima de exemplos na luta de um resistente que se bateu consequentemente contra a ditadura. Obrigado pelas S/ palavras. Abraço, OC
Caro Osvaldo Também eu conheci e privei com Dias Lourenço.É sempre uma mágoa ver partir alguém que tanto lutou contra a ditadura, pela liberdade. Gente desta defacto nunca se perde. O seu exemplo ficará na história. Aqui fica a minha homenagem. Um abraço
Caro Osvaldo Este é um daqueles comentários que sentimos ter que fazer, mas não sabemos o que dizer, de tanto que há. Obrigado pela digna homenagem que aqui prestas a Dias Lourenço. Abraço
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
7 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Tive o grato prazer de conhecer e privar, algumas vezes, com Dias Lourenço em torno de um projecto cultural que se enraizou e vingou em Vila Franca de Xira.
Fica a memória de um homem afável e o respeito por um impulsionador da luta antifascista, resistente de estirpe, pensador convicto e também um incentivador do movimento do neo-realismo.
Singela homenagem...
Um Abraço Amigo
Ana Brito
Ana Brito,
Dias Lourenço merece todas e cada uma das S/ palavras. Foi, de facto, um revolucionário que se tornou num homem muito culto e tolerante. Viveu toda a Sua vida por uma causa.Era uma figura mítica da luta contra o fascismo.
Abraço Amigo,
OC
Caro Osvaldo
Obrigado por me trazer mais um ensinamento de Dias Lourenço, quando neste video diz: "Assumir o risco da vida, não é perde-la..."
Morrer com 95 anos assumindo riscos, também não se deve considerar que, ao morrer, perdeu a vida. Talvez seja mais... ganhar a eternidade!
Abraço solidário
Caro Rogério Pereira,
"No fim da vida de um revolucionário"...é o que eu digo, já que considero que há vidas que nunca se perdem. É o caso de Dias Lourenço que teve uma vida riquíssima de exemplos na luta de um resistente que se bateu consequentemente contra a ditadura.
Obrigado pelas S/ palavras.
Abraço,
OC
Caro Osvaldo
Também eu conheci e privei com Dias Lourenço.É sempre uma mágoa ver partir alguém que tanto lutou contra a ditadura, pela liberdade.
Gente desta defacto nunca se perde.
O seu exemplo ficará na história.
Aqui fica a minha homenagem.
Um abraço
Subscrevo as S/ palavras, Maria Estrela,Dias Lourenço ficará na história da luta contra a ditadura.
Muito bela a S/ Homenagem.
Abraço,
OC
Caro Osvaldo
Este é um daqueles comentários que sentimos ter que fazer, mas não sabemos o que dizer, de tanto que há.
Obrigado pela digna homenagem que aqui prestas a Dias Lourenço.
Abraço
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