De facto também fiquei perplexo quando li as declarações que menciona desse soldado... A função de guerra não pode justificar tudo...e muito menos a morte traiçoeira de mais de uma centena de milhar de civis, a destruição de duas cidades e os efeitos das radiações que inutilizaram e mataram, mais tarde, no maior sofrimento, milhares e milhares de japoneses inocentes, sabendo-se que os seus dirigentesmilitares já preparavam a rendição...! Muito obrigado pelas S/ palavras. Cumprimentos, OC
Caro Amigo Osvaldo Excelente vídeo, extraordinariamente representativo. A bomba atómica, lançada pela primeira vez contra o Japão, foi uma das maiores atrocidades e crueldades humanas e ainda são muito aqueles que ainda hoje padecem desse flagelo. Trouxe o fim da guerra, mas também a sensação de que se houver uma 3ª Guerra Mundial, ela será fatal para toda a Humanidade. Hiroshima e Nagasáqui evocam o quanto devemos lutar contra o armamento nuclear sem esquecermos que os esforços devem redobrar-se para limitar, também, o actual crescendo terrorista. A guerra que ultrapassou todos os limites da desumanidade provocou esforços políticos em que foi acordado defender os Direitos Humanos e o direito dos povos à autodeterminação através da ONU, que, mesmo assim, não tem conseguido evitar os conflitos regionalizados, embora recorrendo aos capacetes azuis. Ainda vivemos um tempo de guerra fria, mas num equilíbrio por enquanto aceitável, não obstante as divergências entre os que vivemos em países com níveis razoáveis de bem-estar e aqueles onde a miséria e a fome continuam a grassar - no Terceiro Mundo. É chocante recordar estes momentos negros da História da Humanidade e relembrar o significado do afrontamento bipolar do pós-guerra. Obrigada por trazer este post. Um Abraço Amigo Ana Brito
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
4 comentários:
Como é possível face ao sofrimento aqui exposto, o derradeiro tripulante ainda vivo do "Enola Gay" afirmar que repetiria o lançamento da bomba?!
Até onde chega a insanidade e a crueldade destas criaturas?!
Bem haja por relembrar a data, meu caro.
Cara São,
De facto também fiquei perplexo quando li as declarações que menciona desse soldado...
A função de guerra não pode justificar tudo...e muito menos a morte traiçoeira de mais de uma centena de milhar de civis, a destruição de duas cidades e os efeitos das radiações que inutilizaram e mataram, mais tarde, no maior sofrimento, milhares e milhares de japoneses inocentes, sabendo-se que os seus dirigentesmilitares já preparavam a rendição...!
Muito obrigado pelas S/ palavras.
Cumprimentos,
OC
Caro Amigo Osvaldo
Excelente vídeo, extraordinariamente representativo.
A bomba atómica, lançada pela primeira vez contra o Japão, foi uma das maiores atrocidades e crueldades humanas e ainda são muito aqueles que ainda hoje padecem desse flagelo. Trouxe o fim da guerra, mas também a sensação de que se houver uma 3ª Guerra Mundial, ela será fatal para toda a Humanidade. Hiroshima e Nagasáqui evocam o quanto devemos lutar contra o armamento nuclear sem esquecermos que os esforços devem redobrar-se para limitar, também, o actual crescendo terrorista.
A guerra que ultrapassou todos os limites da desumanidade provocou esforços políticos em que foi acordado defender os Direitos Humanos e o direito dos povos à autodeterminação através da ONU, que, mesmo assim, não tem conseguido evitar os conflitos regionalizados, embora recorrendo aos capacetes azuis.
Ainda vivemos um tempo de guerra fria, mas num equilíbrio por enquanto aceitável, não obstante as divergências entre os que vivemos em países com níveis razoáveis de bem-estar e aqueles onde a miséria e a fome continuam a grassar - no Terceiro Mundo.
É chocante recordar estes momentos negros da História da Humanidade e relembrar o significado do afrontamento bipolar do pós-guerra.
Obrigada por trazer este post.
Um Abraço Amigo
Ana Brito
Cara Ana Brito,
Agradeço e felicito-a pelas palavras do S/ comentário que muito ajuda a complementar o post publicado.
Abraço Amigo,
OC
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