Estamos perante a barbárie mais repelente, mais indigna, mais vil, que se apresenta sob a forma de aplicação de preceitos religiosos e, no fundo, apenas esconde uma percepção da realidade baseada na desigualdade em relação à mulher, atavismo do mais primitivo. Preconceito que se arrasta desde os primórdios dos humanos, onde prevalecia a força física para sobreviver. De intelecto castrado, exibindo perante o mundo a bestialidade dos seus preceitos, pretende a todo o custo apresentá-los como se de elevação moral se tratasse. Todo o amor será proibido, toda a sensualidade condenada. E ainda vem reclamar de «assuntos internos do estado iraniano». A ser assim, ainda havia provavelmente escravatura. Não, ninguém pode ficar indiferente! Repugnante!
Caro Amigo Osvaldo Que a intensa pressão internacional, incluindo Lisboa, constitua um motivo de revisão como se faz justiça nestes casos, e que a mobilização da opinião pública, sentida tão fortemente na Europa, ajude à reprovação colectiva da delapidação em prol dos Direitos Humanos, da luta contra o conservadorismo e da agressividade, do castigo cruel, desumano e degradante. Não podemos pactuar e devemos erguer as nossas vozes contra esta forma exponencialmente bárbara de crimes contra a humanidade. Um Abraço com Amizade. Ana Brito
Por muito pouco que possamos fazer, é sempre possível dar o nosso contributo, por muito modesto que seja para que a nossa voz se junte a muitas outras e fazer-nos ouvir como um todo, na luta contra a barbarie, tenha ela o tom e a justificação que tiver. Abraço
É disso mesmo que se trata, da incomensurável barbárie escondida por trás da religião e dos costumes.Repugnante,como diz, é a palavra certa para qualificar o critério de inferioridade em que as mulheres iranianas, e outras de zonas geográficas próximas, são colocadas, por puro preconceito conservador. Cumprimentos, Osvaldo Castro
Eu tive oportunidade de a ver brevemente na TV, acompanhando a manifestação. Era expectável, tendo em conta o seu patamar de exigência e de coerência nestas matérias. Abraço Amigo,
Só a pressão internacional pode retirar as pedras das mãos dos carniceiros iranianos. No início de Setembro vão verificar-se mais protestos e manifestações de índole internacional.Temos de estar atentos e de ajudar como pudermos... Abraço Amigo,
É isso mesmo, temos de contribuir, como sempre o fizemos, em favor de causas que defendam os direitos humanos e a igualdade entre os cidadãos.Os nossos blogues também são uma arma, pequena, é certo, mas que se junta e ajuda a fazer opinião publicada... Abraço,
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
8 comentários:
Estamos perante a barbárie mais repelente, mais indigna, mais vil, que se apresenta sob a forma de aplicação de preceitos religiosos e, no fundo, apenas esconde uma percepção da realidade baseada na desigualdade em relação à mulher, atavismo do mais primitivo. Preconceito que se arrasta desde os primórdios dos humanos, onde prevalecia a força física para sobreviver. De intelecto castrado, exibindo perante o mundo a bestialidade dos seus preceitos, pretende a todo o custo apresentá-los como se de elevação moral se tratasse. Todo o amor será proibido, toda a sensualidade condenada. E ainda vem reclamar de «assuntos internos do estado iraniano». A ser assim, ainda havia provavelmente escravatura.
Não, ninguém pode ficar indiferente!
Repugnante!
Obrigado, caro amigo!... por cá, também marcámos presença :) mas, é preciso muito, muito mais mobilização...
Um abraço fraterno e solidário.
Caro Amigo Osvaldo
Que a intensa pressão internacional, incluindo Lisboa, constitua um motivo de revisão como se faz justiça nestes casos, e que a mobilização da opinião pública, sentida tão fortemente na Europa, ajude à reprovação colectiva da delapidação em prol dos Direitos Humanos, da luta contra o conservadorismo e da agressividade, do castigo cruel, desumano e degradante.
Não podemos pactuar e devemos erguer as nossas vozes contra esta forma exponencialmente bárbara de crimes contra a humanidade.
Um Abraço com Amizade.
Ana Brito
Caro Osvaldo
Por muito pouco que possamos fazer, é sempre possível dar o nosso contributo, por muito modesto que seja para que a nossa voz se junte a muitas outras e fazer-nos ouvir como um todo, na luta contra a barbarie, tenha ela o tom e a justificação que tiver.
Abraço
Caro Bettencourt de Lima,
É disso mesmo que se trata, da incomensurável barbárie escondida por trás da religião e dos costumes.Repugnante,como diz, é a palavra certa para qualificar o critério de inferioridade em que as mulheres iranianas, e outras de zonas geográficas próximas, são colocadas, por puro preconceito conservador.
Cumprimentos,
Osvaldo Castro
Cara Ana Paula Fitas,
Eu tive oportunidade de a ver brevemente na TV, acompanhando a manifestação. Era expectável, tendo em conta o seu patamar de exigência e de coerência nestas matérias.
Abraço Amigo,
Cara Ana Brito,
Só a pressão internacional pode retirar as pedras das mãos dos carniceiros iranianos. No início de Setembro vão verificar-se mais protestos e manifestações de índole internacional.Temos de estar atentos e de ajudar como pudermos...
Abraço Amigo,
Caro Folha Seca,
É isso mesmo, temos de contribuir, como sempre o fizemos, em favor de causas que defendam os direitos humanos e a igualdade entre os cidadãos.Os nossos blogues também são uma arma, pequena, é certo, mas que se junta e ajuda a fazer opinião publicada...
Abraço,
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