Cara Tereza, pois isso também é verdade, mas conheço muitas experiências no país, com êxito, visando a inclusão.Aliás, os nossos vizinhos espanhóis que têm quase um milhão de gitanos, têm grandes sucessos na inclusão social dos ciganos... Têm inúmeros licenciados e completamente integrados...Esse deve ser o nosso caminho...Há exemplos excelentes de autarquis no norte do País e da Universidade do Minho e da DGAEducação do Norte... É difícil, acredito, mas é possível ir mudando as coisas... Abraço. Volte sempre... OC
Caro Osvaldo A inclusão social deve ser sempre o 1º passo.Devemos sempre tentar. Muitas vezes querem ser ajudados e algo... impede que se ajude. Um abraço
Olá, sou cigano e psicólogo, atuo na área na saúde mental no Brasil; entendo que o povo cigano possui uma história e cultura riquíssimas; sua inclusão social é importante, pois fortalece os pilares da democracia e a união entre os povos, requer para isso importante debate público; por outro lado a intolerância e a xenofobia arregimentam discursos autoritários e violentos que eliminam a diversidade e pluralidade humana, sendo um retrocesso ao direitos fundamentais do próprio agente segregador, que torna-se escravo de sua própria insensatez.
É um gosto recebê-lo aqui no meu blogue. Provavelmente Você tem um blogue ou site onde dê as S/ opiniões, quer ter a gentileza de me fornecer os respectivos contactos? Como imagina, subscrevo por inteiro as S/ opiniões e estou ligado desde há muitos anos à luta pelos direitos humanos nas sua mais diversas expressões. Obrigado pela S/ visita e pelo S/ comentário. Volte sempre, até porque sou lido por leitores brasileiros dos mais diversos recantos do Brasil. Cordiais Saudações. Osvaldo Castro
Prezado Sou praticamente um recém formado (01 ano); na universidade brasileira o debate é longo e extenso. Indios, quilombolas, comunidades ciganas, e meu próprio setor especifico, saúde mental, são focos q envolvem a kestão dos direitos humanos; imagino q com a crescente onda de imigração, o debate esteja cada vez mais intenso na Europa. Eu, como minoria, estou amplamente envolvido na kestão. Os acontecimentos recentes na França apresentam-se como mais um evento que chama a atenção do mundo p/ a kestão dos direitos fundamentais do homem, e acredito q positivamente isso sirva para que o debate levante-se de forma mais visível.
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
9 comentários:
Uma vez mais um assunto que me merece o seguinte comentário: Só conseguimos ajudar quem quer ser ajudado!
Belíssimo, Osvaldo de Castro,
vou fazer link.
Um abraço.
Cara Tereza,
pois isso também é verdade, mas conheço muitas experiências no país, com êxito, visando a inclusão.Aliás, os nossos vizinhos espanhóis que têm quase um milhão de gitanos, têm grandes sucessos na inclusão social dos ciganos...
Têm inúmeros licenciados e completamente integrados...Esse deve ser o nosso caminho...Há exemplos excelentes de autarquis no norte do País e da Universidade do Minho e da DGAEducação do Norte...
É difícil, acredito, mas é possível ir mudando as coisas...
Abraço.
Volte sempre...
OC
Caro TMike(Miguel Gomes Coelho),
Obrigado pela referência no seu blogue, que é sempre uma honra.
Abraço,
OC
Caro Osvaldo
A inclusão social deve ser sempre o 1º passo.Devemos sempre tentar.
Muitas vezes querem ser ajudados e algo... impede que se ajude.
Um abraço
Cara Maria Estrela,
Exacto, é também o meu ponto de vista, devemos fazer tudo para ajudar e fazer disso uma prioridade.
Abraço,
OC
Olá, sou cigano e psicólogo, atuo na área na saúde mental no Brasil; entendo que o povo cigano possui uma história
e cultura riquíssimas; sua inclusão social é importante, pois fortalece os pilares da democracia e a união entre os povos, requer para isso importante debate público; por outro lado a intolerância e a xenofobia arregimentam discursos autoritários e violentos que eliminam a diversidade e pluralidade humana, sendo um retrocesso ao direitos fundamentais do próprio agente segregador, que torna-se escravo de sua própria insensatez.
Meu Caro Carlos,
É um gosto recebê-lo aqui no meu blogue. Provavelmente Você tem um blogue ou site onde dê as S/ opiniões, quer ter a gentileza de me fornecer os respectivos contactos?
Como imagina, subscrevo por inteiro as S/ opiniões e estou ligado desde há muitos anos à luta pelos direitos humanos nas sua mais diversas expressões.
Obrigado pela S/ visita e pelo S/ comentário.
Volte sempre, até porque sou lido por leitores brasileiros dos mais diversos recantos do Brasil.
Cordiais Saudações.
Osvaldo Castro
Prezado
Sou praticamente um recém formado (01 ano); na universidade brasileira o debate é longo e extenso. Indios, quilombolas, comunidades ciganas, e meu próprio setor especifico, saúde mental, são focos q envolvem a kestão dos direitos humanos; imagino q com a crescente onda de imigração, o debate esteja cada vez mais intenso na Europa. Eu, como minoria, estou amplamente envolvido na kestão. Os acontecimentos recentes na França apresentam-se como mais um evento que chama a atenção do mundo p/ a kestão dos direitos fundamentais do homem, e acredito q positivamente isso sirva para que o debate levante-se de forma mais visível.
Carlos
feletti@gmail.com
Ainda sem blog.
Enviar um comentário