Lisboa, 14 dez (Lusa)
"O presidente da Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, Basílio Horta, congratulou-se com o ritmo de crescimento de 15 por cento das exportações, realçando que “estão na base" do desenvolvimento económico e social.
“Entre janeiro e outubro, as exportações portuguesas cresceram 15 por cento face ao anterior, para 30 mil milhões de euros, com a taxa de cobertura das importações pelas exportações a passar dos 62 para os 65 por cento e o défice comercial a reduzir-se em 600 milhões de euros”, sublinhou.
Basílio Horta referiu também que a AICEP vai continuar a trabalhar em 2011 novos mercados, nomeadamente, a Colômbia, a Guiné Equatorial e a Rússia, para que haja “uma maior diversificação de mercados” e as exportações continuem a ser “o motor da economia”.
Sobre a o Investimento Direto Estrangeiro (IDE) garantiu que até setembro o saldo líquido ascendeu a cerca de dois mil milhões de euros, mais 5,6 por cento do que em 2009, mas realçou como aspeto negativo a redução dos lucros reinvestidos em Portugal que cairam na ordem dos 85 por cento, representando cerca de 1,9 por cento do total do investimento estrangeiro, quando anteriormente representavam aproximadamente 13 por cento".
JS/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
"O presidente da Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, Basílio Horta, congratulou-se com o ritmo de crescimento de 15 por cento das exportações, realçando que “estão na base" do desenvolvimento económico e social.
“Entre janeiro e outubro, as exportações portuguesas cresceram 15 por cento face ao anterior, para 30 mil milhões de euros, com a taxa de cobertura das importações pelas exportações a passar dos 62 para os 65 por cento e o défice comercial a reduzir-se em 600 milhões de euros”, sublinhou.
Basílio Horta referiu também que a AICEP vai continuar a trabalhar em 2011 novos mercados, nomeadamente, a Colômbia, a Guiné Equatorial e a Rússia, para que haja “uma maior diversificação de mercados” e as exportações continuem a ser “o motor da economia”.
Sobre a o Investimento Direto Estrangeiro (IDE) garantiu que até setembro o saldo líquido ascendeu a cerca de dois mil milhões de euros, mais 5,6 por cento do que em 2009, mas realçou como aspeto negativo a redução dos lucros reinvestidos em Portugal que cairam na ordem dos 85 por cento, representando cerca de 1,9 por cento do total do investimento estrangeiro, quando anteriormente representavam aproximadamente 13 por cento".
JS/Lusa
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
2 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Notícia bem animadora pela mão de Basílio Horta...
Estamos optimistas...
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Ana Brito,
São,de facto, boas notícias...
Entre janeiro e Setembro as nossas exprtações cresceram 15%!
Abraço Amigo,
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