Gosto de ouvir Jorge Palma. De o ver em espectáculo não tanto. Este ano esteve a actuar nas festas Sebastianas de Freamunde e foi bastante assobiado por uma parte da assistência. Não concordo. Quando por algum motivo não gostamos do cantor A ou B não vamos assistir, o programa foi gratuito e ao ar livre, havia outras diversões para quem não gostava. Não sabia qual o motivo e perguntei a uns amigos porque se comportava assim alguma parte do público. Foi me dito que era derivado a Jorge Palma na maior parte das actuações se apresentar ébrio e se esquecer da letra e o público seu “detractor” o mimosear desta forma. Como disse gosto de o ouvir em CDs e DVds e tenho pena, se o que dizem for verdadeiro, de um artista com esta voz seja assim tratado em espectáculos ao vivo. Por mim vou o ouvindo que me dá bastante prazer.
Caro Osvaldo Parece que o nosso Jantar passou (mais uma vez) desta por culpa minha. Quando recentemente decidi reactivar o meu blog, depois de abandonar um outro em que participava colectivamante ( o que já não acontecia) usei precisamente este video. É uma canção daquelas que nos impulsiona. Já agora e como é tradição quero desejar-te a ti aos e teus um excelente Natal e que aproveites estes dias que certamente vais ter de férias, para recarregar as baterias, pois vais ser necessário para as batalhas que estão aí. Abraço
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
3 comentários:
"Enquanto houver ventos e mar
a gente não vai para"
Gosto de ouvir Jorge Palma. De o ver em espectáculo não tanto. Este ano esteve a actuar nas festas Sebastianas de Freamunde e foi bastante assobiado por uma parte da assistência. Não concordo. Quando por algum motivo não gostamos do cantor A ou B não vamos assistir, o programa foi gratuito e ao ar livre, havia outras diversões para quem não gostava.
Não sabia qual o motivo e perguntei a uns amigos porque se comportava assim alguma parte do público. Foi me dito que era derivado a Jorge Palma na maior parte das actuações se apresentar ébrio e se esquecer da letra e o público seu “detractor” o mimosear desta forma.
Como disse gosto de o ouvir em CDs e DVds e tenho pena, se o que dizem for verdadeiro, de um artista com esta voz seja assim tratado em espectáculos ao vivo. Por mim vou o ouvindo que me dá bastante prazer.
Caro Osvaldo
Parece que o nosso Jantar passou (mais uma vez) desta por culpa minha.
Quando recentemente decidi reactivar o meu blog, depois de abandonar um outro em que participava colectivamante ( o que já não acontecia) usei precisamente este video. É uma canção daquelas que nos impulsiona.
Já agora e como é tradição quero desejar-te a ti aos e teus um excelente Natal e que aproveites estes dias que certamente vais ter de férias, para recarregar as baterias, pois vais ser necessário para as batalhas que estão aí.
Abraço
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