Antes de iniciar o meu dia de trabalho, arranjo sempre uns minutos para dar uma volta pelos blogues de referência e meu caro amigo senti um arrepio ao abrir o "Carta a Garcia" e imediatamente cliquei no Play.
Apetece de facto ouvir e meditar. O Zeca lá onde está nem imagina quanto as canções que nos deixou se mantém tão actuais. Abraço
Evidente caro Osvaldo, Nós somos o que o Pavlov dizia dos nossos melhores amigos: Reagimos a estímulos indirectos e à memória dos afectos e dos desafectos... apenas anunciados... Quem é que não associa o som das botas cardadas ao Yves Montand e ao seu Chant des Partisans? Ou não salivavmos todos à descrição do arroz de favas da Cidade e as Serras? O ferro forjado da porta de Auchwitz também nos transporta para outros horrores apenas sugeridos, não é? Estava aqui a matutar na Constituição de 33 e no Estatuto do Indígena e a tentar perceber como houve gente que nunca conseguiu compreender a bondade daquelas peças legislativas... Incompreensões, digo eu! PS - Não tenho tido o prazer da sua qualificada visita. Está a ver? Até as ausências criam am nós sentimentos e associações involuntárias...
Caro Amigo Osvaldo Provavelmente, não foi por mero acaso que lhe ocorreu esta música e canção se pensarmos que neste momento podem andar por aí "vampiros" a querer usurpar o poder e a tentar "golpes de estado". Canção emblemática do Zeca, representa, através da sua letra, um importante marco político e, por isso, acabou proibida pela censura, arrastando-se por muito tempo quase exclusivamente em versão instrumental - pretendendo associar as novas gerações. Obrigada. Um Abraço Amigo e Solidário Ana Brito
Associo-me e comprendo bem as S/ palavras...especialmenet da fina ironia...Temos de os fazer recuar... Já agora, eu sigo o seu blogue diariamente, o que sucederá é que por estarmos ambos incluídos no Banco Corrido, por vezes clico a partir de lá ... Volte sempre,obrigado, Abraço. PS-O fim de Sessão, para mim, é sempre de grande intensidade de trabalho... OC
Desculpe, mas o fim de sessão legislativa para a Comissão a que presido é sempre de um intensidade violenta...Eu, aliás, ainda terei de lá voltar na próxima semana para tratar das redacções finais das leis aprovadas. Daí o atraso na resposta aos Comentários... Bom e sobre o Zeca e "Os Vampiros", creio que não vale a pena acrescentar mais palavras. A canção di-lo por si e o S/ Comentário é o complemento adequado. Abraço Amigo,
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
9 comentários:
Caro Osvaldo
Antes de iniciar o meu dia de trabalho, arranjo sempre uns minutos para dar uma volta pelos blogues de referência e meu caro amigo senti um arrepio ao abrir o "Carta a Garcia" e imediatamente cliquei no Play.
Apetece de facto ouvir e meditar. O Zeca lá onde está nem imagina quanto as canções que nos deixou se mantém tão actuais.
Abraço
Evidente caro Osvaldo,
Nós somos o que o Pavlov dizia dos nossos melhores amigos: Reagimos a estímulos indirectos e à memória dos afectos e dos desafectos... apenas anunciados...
Quem é que não associa o som das botas cardadas ao Yves Montand e ao seu Chant des Partisans?
Ou não salivavmos todos à descrição do arroz de favas da Cidade e as Serras?
O ferro forjado da porta de Auchwitz também nos transporta para outros horrores apenas sugeridos, não é?
Estava aqui a matutar na Constituição de 33 e no Estatuto do Indígena e a tentar perceber como houve gente que nunca conseguiu compreender a bondade daquelas peças legislativas...
Incompreensões, digo eu!
PS - Não tenho tido o prazer da sua qualificada visita. Está a ver? Até as ausências criam am nós sentimentos e associações involuntárias...
Comem tudo e não deixam nada até ao momento em que lhe tiremos o prato da frente!!|
Tudo de bom.
Caro Amigo Osvaldo
Provavelmente, não foi por mero acaso que lhe ocorreu esta música e canção se pensarmos que neste momento podem andar por aí "vampiros" a querer usurpar o poder e a tentar "golpes de estado".
Canção emblemática do Zeca, representa, através da sua letra, um importante marco político e, por isso, acabou proibida pela censura, arrastando-se por muito tempo quase exclusivamente em versão instrumental - pretendendo associar as novas gerações.
Obrigada.
Um Abraço Amigo e Solidário
Ana Brito
Caro Folha Seca,
És um grande Amigo...já te respondi pessoalmente em email...Foi bonito o que fizeste com os jovens trabalhadores...
Abraço,
OC
São,
De acordo, temos de lhes tirar o prato com que se querem alambazar...com cuidado, é evidente,
Volte sempre, cumprimentos,
MFerrer,
Associo-me e comprendo bem as S/ palavras...especialmenet da fina ironia...Temos de os fazer recuar...
Já agora, eu sigo o seu blogue diariamente, o que sucederá é que por estarmos ambos incluídos no Banco Corrido, por vezes clico a partir de lá ...
Volte sempre,obrigado, Abraço.
PS-O fim de Sessão, para mim, é sempre de grande intensidade de trabalho...
OC
Ana Brito,
Desculpe, mas o fim de sessão legislativa para a Comissão a que presido é sempre de um intensidade violenta...Eu, aliás, ainda terei de lá voltar na próxima semana para tratar das redacções finais das leis aprovadas.
Daí o atraso na resposta aos Comentários...
Bom e sobre o Zeca e "Os Vampiros", creio que não vale a pena acrescentar mais palavras. A canção di-lo por si e o S/ Comentário é o complemento adequado.
Abraço Amigo,
Enviar um comentário