sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Depois da tempestade, a bonança?

Pelo menos, no meio da procela, na 24 de Julho, os carros seguiam numa correcta fila de trânsito...Dir-se-ía que os automóveis,apesar do piso tapado pelas violentas chuvadas, seguíam encarreirados em fila indiana. Será que a reunião a que se alude no post anterior será capaz de chegar a bom porto, não obstante as anteriores tempestades?
Que venha o acordo, ou seja, a bonança de que o país carece...

3 comentários:

São disse...

rrrs rrs olhando de repente, parece que encheram um dos canais de Sampetersburgo de carros em fila indiana...

Esperemos que sim, que tudo chegue a bom porto.

Peço desculpa pelo atraso, mas os parabéns que lhe deixo pela sua inclusão nos trabalhos sobre a Constituição são de coração!

Um bom final de semana prolongado, caro Osvaldo.

Carta a Garcia disse...

São,
Confesse lá que a fotografia é excelente...e não fui eu que a tirei, mas tenho pena...
Esperemos que sim que os desenvolvimentos se destinem a retirar o país da grave situação económic e financeira em que se encontra...
Obrigado pelas referências que faz à minha participação na Comissão de revisão constitucional, mas desde que estou na AR, sempre participei nas respectivas CERCs-Comissão Eventual de Revisão Constitucional...Vou, salvo erro, para a minha 5ª revisão...Não sei é se devíamos ter feito tantas...!Por exemplo, esta, não se justifica, é extemporânea e não prioritária...Mas o PSD apresentou o seu projecto e a partir daí tudo é imparável...mas creio que os deputados deviam antes estar concentrados nos reais problemas do país...
A Constituição não é obstáculo político ou económico!
Enfim, faremos o nosso melhor, mas combateremos os que queiram pôr em causa a estabilidade constitucional, governativa e financeira.
E combateremos alguns delírios neoliberais que visam destruir o Estado Social.
Bom fim de semana.
Cumprimentos,

São disse...

Confesso e sem esforço: está muito boa , de facto!

Nunca entendi porque sofreu a Constituição tanta alteração, francamente. E também considero que não obstaculiza de nenhuma maneira o desenvolvimento do país.

Acho que Passos quis mostrar trabalho e/ou dar a conhecer os seu "pensamento" para Portugal.

Fico mais tranquila com as garantias que me dá de combater os delírios , perigosos, que alevantando se estão contra quem trabalha.

Fiquei abismada e aterrada com a seguinte declaração de Pedro Passos Coelho: " Os direitos adquiridos caem quando tiverem que cair e, além dos oredenados, teremos que mexer nas reformas dos funcionários públicos".

Que seja agradável o seu domimgo.