Caro Amigo Osvaldo Muito belo! Matisse procurou uma composição livre, sem outra ligação que não o senso de harmonia plástica. Penso que a cor não se dissolvia em matizes, mas era delimitada pelo traço. Mais tarde, já liberto do fauvismo, Matisse teve a tendência para reduzir as linhas à essência, mas não se interessou pela pura abstração. Depois passou pela fase do amor pela exuberância decorativa que surge em "Blusa Romena" e na série "Odaliscas", de 1918. Muito bela e expressiva esta evolução... Grande Abraço com Amizade :) Ana Brito
Mais uma vez apresenta-nos uma magnífica pintura, desta vez da autoria de Henry Matisse. O contraste entre a simplicidade e ingenuidade do desenho e as cores vivas expressivas de uma sonoridade rítmica que nos é insinuada mostram-nos uma obra-prima fantástica.
Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
Henri Matisse é na verdade um pintor da cor viva, dos contrastes e do traço preciso... Mas isso, e bem melhor,já os Meus Ilustres Amigos, disseram de forma muito clara. Obrigado pelos Comentários,
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
3 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
Muito belo!
Matisse procurou uma composição livre, sem outra ligação que não o senso de harmonia plástica. Penso que a cor não se dissolvia em matizes, mas era delimitada pelo traço.
Mais tarde, já liberto do fauvismo, Matisse teve a tendência para reduzir as linhas à essência, mas não se interessou pela pura abstração. Depois passou pela fase do amor pela exuberância decorativa que surge em "Blusa Romena" e na série "Odaliscas", de 1918.
Muito bela e expressiva esta evolução...
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Caríssimo amigo Osvaldo Castro,
Mais uma vez apresenta-nos uma magnífica pintura, desta vez da autoria de Henry Matisse. O contraste entre a simplicidade e ingenuidade do desenho e as cores vivas expressivas de uma sonoridade rítmica que nos é insinuada mostram-nos uma obra-prima fantástica.
Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
Caros Ana Brito e Nuno Sotto Mayor Ferrão,
Henri Matisse é na verdade um pintor da cor viva, dos contrastes e do traço preciso...
Mas isso, e bem melhor,já os Meus Ilustres Amigos, disseram de forma muito clara.
Obrigado pelos Comentários,
Cordiais Saudações,
OC
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