quarta-feira, 10 de março de 2010

Ninguém pára a criatividade...Fun Theory(Estocolmo)




"País desenvolvido é país desenvolvido... A ideia é genial!

Observem como a escada rolante fica vazia..."




"A acção, feita em conjunto pela agência de publicidade DDB e pela Volkswagen, foi implantada no metro de Estocolmo, na Suécia.
Imagine que está descendo as escadas do metro, como faz habitualmente todos os dias, e começa a ouvir sons de piano, tocados em ritmo que vai de acordo com os seu passos. Esta foi a proposta da agência de publicidade DDB em uma parceria com a Volkswagen.

As duas empresas reuniram-se para fazerem uma experiência chamada, Fun Theory, uma tentativa bem ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital da Suécia, Estocolmo.

Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metro num piano, o que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%. O resultado . veja o vídeo."

(Algo que me chegou pela mão de Filipe Ferraz, a quem agradeço)

OC

2 comentários:

folha seca disse...

Caro Osvaldo

Agora que estou a dar uma volta pelos acontecimentos do dia, fixei-me neste post, depois de ler o ultimo que publicaste,não sem antes dar uma olhadela pelo resumo das noticias do dia. Que contraste. Aos saltos, andando par trás e frente, saltando, parando, etc... sai sempre uma melodia perceptivel. Como seria bom que, embora as pautas fossem diferentes e varios maestros estivessem a dirigir as diversas orquestras em cena, daí saisse uma melodia que ao cidadão comum, transmitisse uma sensação de tranquilidade e bem estar como a "peça" que aqui postaste.
Abraço

Carta a Garcia disse...

Meu Caro Folha Seca,

Pois, com ritmo e concertadamente a música podia soar melhor...mas a democracia, tu bem o sabes, também permite o rufar de tambores a destempo e cornetas fora de tom...Se tudo fosse certinho, talvez nem valesse a pena...Nós lutámos, bem o sabes, para que todos possam ter livre opinião, mesmo quando muito nos contrariam ou até nos atingem...
É o preço da liberdade!Nós quisemo-lo e somos sempre capazes de o assumir.
Abraço,
OC