Músicas de Abril(2) "A morte saiu à rua", por Zeca Afonso
Zeca Afonso, em homenagem ao pintor e resistente antifascista, José Dias Coelho, morto a tiro pela PIDE(polícia política), à traição, nas ruas de Lisboa.
Caro Osvaldo Continuando, Vivências de Abril: Uma canção do Zeca...Uma justa homenagem, também, ao artista plástico José Dias Coelho. Salazar pretendeu captar a simpatia e a adesão da intelectualidade portuguesa, mas cada vez mais os intelectuais estavam contra o regime. Hoje, felizmente, os nossos melhores escritores, artistas e cientistas reconhecem plenamente toda a extensão do crime perpetrado pela odiosa ditadura. Abraço Amigo Ana Brito
Pois, Salazar e o fascismo "puxavam da pistola quando ouviam falar de arte...".No caso não se tratava apenas de arte, Dias Coelho era um resistente que entregou a sua vida às melhores causas da sua Pátria. Obrigado pelas S/ palavras. Abraço Amigo,
Como bem sabe, só se constrói o futuro se se tiver um conta a experiência do passado...Para isso a memória histórica é fundamental. Basta ver a sofreguidão que dela têm as novas gerações.Só assim, com a memória e a prática da luta se conseguirá dar novo viço aos cravos... Depois, há heróis que não devem ser esquecidos.O Zeca é um deles. Obrigado pelas S/ palavras. Abraço,
Felizmente há ainda muitos que querem perpetuar memórias em nome dos valores que os cravos representaram e continuam a representar. Cumprimentos. Volte sempre e obrigado pelas S/ palavras.
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
7 comentários:
Caro Osvaldo
Continuando, Vivências de Abril: Uma canção do Zeca...Uma justa homenagem, também, ao artista plástico José Dias Coelho.
Salazar pretendeu captar a simpatia e a adesão da intelectualidade portuguesa, mas cada vez mais os intelectuais estavam contra o regime.
Hoje, felizmente, os nossos melhores escritores, artistas e cientistas reconhecem plenamente toda a extensão do crime perpetrado pela odiosa ditadura.
Abraço Amigo
Ana Brito
Cara Ana Brito,
Pois, Salazar e o fascismo "puxavam da pistola quando ouviam falar de arte...".No caso não se tratava apenas de arte, Dias Coelho era um resistente que entregou a sua vida às melhores causas da sua Pátria.
Obrigado pelas S/ palavras.
Abraço Amigo,
Caro Carlos Barbosa de Oliveira,
Como bem sabe, só se constrói o futuro se se tiver um conta a experiência do passado...Para isso a memória histórica é fundamental. Basta ver a sofreguidão que dela têm as novas gerações.Só assim, com a memória e a prática da luta se conseguirá dar novo viço aos cravos...
Depois, há heróis que não devem ser esquecidos.O Zeca é um deles.
Obrigado pelas S/ palavras.
Abraço,
Enquanto houver que perpetue estas memórias, os cravos não murcharão...
ABRIL, SEMPRE!
Desejo-lhe um bom fim-de-semana.
Caro Rogério Pereira,
Felizmente há ainda muitos que querem perpetuar memórias em nome dos valores que os cravos representaram e continuam a representar.
Cumprimentos. Volte sempre e obrigado pelas S/ palavras.
Caro Zé Lérias,
Sim, junto a minha à S/ voz...
ABRIL SEMPRE!
Abraço,
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