quinta-feira, 1 de abril de 2010

Sarah Chang, Air on the G String,J.S.Bach

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6 comentários:

folha seca disse...

Caro Osvaldo

Sempre que num post pões uma musica clássica, em geral direccionada para um momento, por vezes indecifrável, a não ser que te conheçamos o suficiente para ler e ouvir nas entrelinhas e entre "notas", recordo um episódio que a mim me marcou para o resto da vida.Presumo que já lá vão mais de 32 anos.
Aquele espectáculo à beira do Danúbio, uma opereta (lago dos Cisnes). Jamais esquecerei aquele momento em que fui posto(pela primeira vez) perante a beleza de um grande espectaculo clássico, até ali,
para mim inacessivel. Recordo este e muito outros episódios dessa viagem.
Daria para acabar os caracteres disponiveis na caixa de comentários.
Espero que um dia, a recordemos, numa de descontracção.
A propósito tenho à mão aquele album de fotografias e de vez em quando estou com o nosso outro companheiro de "viagem".
Abraço

1 de abril de 2010 às 21:59
Ana Brito disse...

Boa Noite Caro Osvaldo Castro
Bach é uma das minhas paixões musicais. É, talvez, o maior compositor de todos os tempos, sendo considerado o precursor da música moderna. A sua música caracteriza-se pelo arrojo da harmonia, rica em expressão, e pelo desenvolvimento lógico da melodia, contudo, a sua imaginação musical é bastante complexa.
Um abraço amigo e uma Boa Páscoa...
Ana Brito

1 de abril de 2010 às 22:32
Carta a Garcia disse...

Caro Folha Seca,

Reconheço que és,de facto, um Grande Amigo...
Lembro perfeitamente esse espectáculo de maravilha e lembro essa viagem em que estivemos...
Claro que poderemos revivê-la num futuro momento de descontracção...Talvez quando a pressão política baixar um pouco de intensidade.
Terei todo o gosto.
Abraço,
OC

1 de abril de 2010 às 23:37
Carta a Garcia disse...

Cara Ana Brito,

Sem palavras...assino por baixo tudo o que se refere a J.S.Bach...
Volte sempre,
Abraço Amigo,
OC

1 de abril de 2010 às 23:43
Vinagrete disse...

Quando o Inverno se prolonga para além do seu tempo, despejando tempestades arrasadores. Quando a terra treme, esmaga e engola milhares de vidas. Quando o mar se levanta muito acima da linha do horizonte e invade a terra matando e destruindo indescriminadamente.
Quando o desemprego cresce e os suicídios aumentam exponencialmente. Quando os submarinos afundam a nossa auto-estima. Quando as Manuelas, as Cabritas, os Saraivas, os Pachecos, os..as.., ouvir J.S.Bach é uma benção e uma purificação de alma. Boa escolha Osvaldo.

2 de abril de 2010 às 00:02
Carta a Garcia disse...

Meu Caro Vinagrete,

Creio que Bach merece todos os encómios que a Ana Brito num comentário acima lhe dedicou...é um bálsamo, bem com a Sarah Chang, a intérprete coreana...
Pois, este Inverno ainda não acabou... e quando acabar(?) vai deixar marcas muito duras ainda por muito tempo.
Um Abraço e obrigado por concordares que JSBach era o adequado para o efeito.
OC

2 de abril de 2010 às 00:28

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