
O Parlamento já aprovou o corte nos subsídios de Natal e de férias, numa versão aligeirada: atingirá rendimentos brutos acima de 600 euros, sendo a sua aplicação progressiva até aos 1100 euros, a partir dos quais o corte será total.
O PS absteve-se na 'modelação' proposta hoje pela maioria e votou contra o artigo quer corta os dois subsídios. As alterações valem para pensões e para a função pública.
Ao mesmo tempo, e apesar daquela abstenção, o PS quis levar a votos a sua proposta de manter um dos subsídios intocáveis. Foi chumbada pela maioria.
Apesar da abstenção socialista, a deputada Isabel Moreira (eleita nas listas do PS, sendo independente) votou contra a proposta da maioria, 'furando' a indicação de voto. Mais: votou a favor das propostas do Bloco e PCP que propunham a manutenção dos salários e pensões como estão.
Na versão inicial do Governo, entre o salário mínimo (485 euros) e os 1000, estava previsto um corte gradual até à perda de um dos subsídios.
Ao mesmo tempo, e apesar daquela abstenção, o PS quis levar a votos a sua proposta de manter um dos subsídios intocáveis. Foi chumbada pela maioria.
Apesar da abstenção socialista, a deputada Isabel Moreira (eleita nas listas do PS, sendo independente) votou contra a proposta da maioria, 'furando' a indicação de voto. Mais: votou a favor das propostas do Bloco e PCP que propunham a manutenção dos salários e pensões como estão.
Na versão inicial do Governo, entre o salário mínimo (485 euros) e os 1000, estava previsto um corte gradual até à perda de um dos subsídios.
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