Lisboa, 09 nov (Lusa)
O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, reconheceu hoje que os líderes europeus subestimaram o problema da Grécia, e também em parte de Portugal e Irlanda, e que esperaram que os mercados fizessem o trabalho de castigar os países com derrapagens.
"Somos vítimas de uma observação insuficiente dos constrangimentos orçamentais que tinham alguns países. (...) Subestimámos outros aspetos, como o problema da Grécia, o problema de Portugal também em parte, o problema da Irlanda", disse o também primeiro-ministro do Luxemburgo há mais de década e meia, durante uma conferência na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.
O responsável disse que na altura da elaboração do tratado de Maastricht, os líderes europeus esperavam que os mercados castigassem os desequilíbrios orçamentais dos países, mas tal não aconteceu.
NM/Lusa
O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, reconheceu hoje que os líderes europeus subestimaram o problema da Grécia, e também em parte de Portugal e Irlanda, e que esperaram que os mercados fizessem o trabalho de castigar os países com derrapagens.
"Somos vítimas de uma observação insuficiente dos constrangimentos orçamentais que tinham alguns países. (...) Subestimámos outros aspetos, como o problema da Grécia, o problema de Portugal também em parte, o problema da Irlanda", disse o também primeiro-ministro do Luxemburgo há mais de década e meia, durante uma conferência na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa.
O responsável disse que na altura da elaboração do tratado de Maastricht, os líderes europeus esperavam que os mercados castigassem os desequilíbrios orçamentais dos países, mas tal não aconteceu.
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