O Presidente grego vai "convocar de imediato" os líderes dos partidos políticos para discutir as "oportunidades de colaboração", a pedido do primeiro-ministro, George Papandreou, que procura formar um Governo de coligação, anunciou hoje o Governo daquele país.
A convocação desta reunião, cuja hora ainda não foi divulgada, foi solicitada ao presidente Carolos Papoulias por Papandreou, segundo o porta-voz oficial, Ilias Mossialos, em comunicado.
O líder da oposição conservadora grega, Antonis Samaras, voltou a recusar o convite do primeiro-ministro para formar um Governo de coligação.
"A questão é saber se Samaras tem por objetivo apoiar esse esforço nacional ou se está à procura de alibis", acrescentou Mossialos, enquanto o rival conservador de Papandreou rejeita explicitamente a abertura de um diálogo.
O porta-voz sublinhou ainda o apelo a todos os partidos e, em particular à primeira formação da oposição, para demonstrarem um "espírito construtivo".
Mossialos reforçou que o Governo rejeita as eleições antecipadas por as considerar "catastróficas", enquanto Samaras reafirma a sua exigência quanto a um escrutínio no início de dezembro.
O primeiro-ministro socialista da Grécia deverá apresentar na segunda-feira a sua demissão ao Presidente da República, Carolos Papulias, para permitir a formação do Governo de coligação, disse entretanto à Agência Lusa fonte governamental em Atenas.
O dia de hoje foi assinalado por intensas negociações políticas e quando se perspetiva um novo Executivo de coligação, de novo liderado pelo Partido Socialista Pan-Helénico (PASOK), e com o atual ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, figura de prova da ala da "esquerda intelectual", no cargo de primeiro-ministro.
JMG (PCR)/Lusa
A convocação desta reunião, cuja hora ainda não foi divulgada, foi solicitada ao presidente Carolos Papoulias por Papandreou, segundo o porta-voz oficial, Ilias Mossialos, em comunicado.
O líder da oposição conservadora grega, Antonis Samaras, voltou a recusar o convite do primeiro-ministro para formar um Governo de coligação.
"A questão é saber se Samaras tem por objetivo apoiar esse esforço nacional ou se está à procura de alibis", acrescentou Mossialos, enquanto o rival conservador de Papandreou rejeita explicitamente a abertura de um diálogo.
O porta-voz sublinhou ainda o apelo a todos os partidos e, em particular à primeira formação da oposição, para demonstrarem um "espírito construtivo".
Mossialos reforçou que o Governo rejeita as eleições antecipadas por as considerar "catastróficas", enquanto Samaras reafirma a sua exigência quanto a um escrutínio no início de dezembro.
O primeiro-ministro socialista da Grécia deverá apresentar na segunda-feira a sua demissão ao Presidente da República, Carolos Papulias, para permitir a formação do Governo de coligação, disse entretanto à Agência Lusa fonte governamental em Atenas.
O dia de hoje foi assinalado por intensas negociações políticas e quando se perspetiva um novo Executivo de coligação, de novo liderado pelo Partido Socialista Pan-Helénico (PASOK), e com o atual ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, figura de prova da ala da "esquerda intelectual", no cargo de primeiro-ministro.
JMG (PCR)/Lusa
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