03.11.2011 - 22:41 Por: Nuno Sá Lourenço-Público on line
"O secretário-geral do PS propôs esta noite a abstenção socialista na votação ao Orçamento do Estado para 2012, justificando a decisão com o interesse e a credibilidade do país.
António José Seguro acrescentou ainda que o PS não é um partido de protesto e que, com ele à frente do partido, os socialistas não romperão o acordo com a troika. E lavou as mãos da execução do próximo Orçamento, apresentando o documento como uma proposta da exclusiva responsabilidade do PSD e CDS, insistindo na ideia de não ter sido chamado a colaborar pelo Governo.
A posição de Seguro foi veiculada durante a reunião da Comissão Política do seu partido, tendo ainda garantido que o PS vai apresentar propostas de alteração ao Orçamento sobre os funcionários públicos, privatizações, crescimento económico e de apoio às pequenas e médias empresas.
O encontro dos socialistas, que junta ainda deputados, eurodeputados e presidentes das federações, deverá agora prolongar-se com as intervenções de mais de 50 dirigentes já inscritos para abordar o tema do sentido de voto.
Momentos antes do início da reunião, Seguro falara aos jornalistas para marcar a diferença em relação à Grécia. “Não farei a Portugal aquilo que o líder da oposição grega fez à Grécia”, disse o líder socialista".
"O secretário-geral do PS propôs esta noite a abstenção socialista na votação ao Orçamento do Estado para 2012, justificando a decisão com o interesse e a credibilidade do país.
António José Seguro acrescentou ainda que o PS não é um partido de protesto e que, com ele à frente do partido, os socialistas não romperão o acordo com a troika. E lavou as mãos da execução do próximo Orçamento, apresentando o documento como uma proposta da exclusiva responsabilidade do PSD e CDS, insistindo na ideia de não ter sido chamado a colaborar pelo Governo.
A posição de Seguro foi veiculada durante a reunião da Comissão Política do seu partido, tendo ainda garantido que o PS vai apresentar propostas de alteração ao Orçamento sobre os funcionários públicos, privatizações, crescimento económico e de apoio às pequenas e médias empresas.
O encontro dos socialistas, que junta ainda deputados, eurodeputados e presidentes das federações, deverá agora prolongar-se com as intervenções de mais de 50 dirigentes já inscritos para abordar o tema do sentido de voto.
Momentos antes do início da reunião, Seguro falara aos jornalistas para marcar a diferença em relação à Grécia. “Não farei a Portugal aquilo que o líder da oposição grega fez à Grécia”, disse o líder socialista".
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