18.01.2012-Por:Publico.pt/Maria José Oliveira
Junto à escadaria da Assembleia da República, o líder da CGTP convocou os trabalhadores para uma manifestação nacional a 11 de Fevereiro e assegurou que cada uma das propostas do acordo de Concertação Social será “descascada”. A manifestação que desceu esta tarde do Chiado até ao largo defronte do Parlamento, na qual participaram algumas centenas de participantes, ouviu o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, a garantir que a Intersindical tem como “missão” esclarecer o país sobre as medidas inscritas no acordo de Concertação Social, assinado esta manhã.Carvalho da Silva explicou que o esclarecimento é necessário, uma vez que “as pessoas começam a ficar meio atordoadas” diante de um conjunto de medidas que “continuam a impor trabalho forçado”. Depois de convocar o país para uma “grande manifestação nacional”, a decorrer em Lisboa a 11 de Fevereiro, o líder da Intersindical garantiu: “Não vamos dar tréguas”, sustentando que, apesar de o Governo ter sido “derrotado” na negociação do aumento em meia hora de trabalho diário, o acordo envolve “manobras ardilosas e cínicas contra os trabalhadores”. “Muita gente ainda não percebeu que os problemas de fundo continuam: os bancos de horas, a redução das férias e dos feriados; a redução das condições de apoio aos desempregados; a facilitação do despedimento”, enumerou. (Ler Mais)
Junto à escadaria da Assembleia da República, o líder da CGTP convocou os trabalhadores para uma manifestação nacional a 11 de Fevereiro e assegurou que cada uma das propostas do acordo de Concertação Social será “descascada”. A manifestação que desceu esta tarde do Chiado até ao largo defronte do Parlamento, na qual participaram algumas centenas de participantes, ouviu o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, a garantir que a Intersindical tem como “missão” esclarecer o país sobre as medidas inscritas no acordo de Concertação Social, assinado esta manhã.Carvalho da Silva explicou que o esclarecimento é necessário, uma vez que “as pessoas começam a ficar meio atordoadas” diante de um conjunto de medidas que “continuam a impor trabalho forçado”. Depois de convocar o país para uma “grande manifestação nacional”, a decorrer em Lisboa a 11 de Fevereiro, o líder da Intersindical garantiu: “Não vamos dar tréguas”, sustentando que, apesar de o Governo ter sido “derrotado” na negociação do aumento em meia hora de trabalho diário, o acordo envolve “manobras ardilosas e cínicas contra os trabalhadores”. “Muita gente ainda não percebeu que os problemas de fundo continuam: os bancos de horas, a redução das férias e dos feriados; a redução das condições de apoio aos desempregados; a facilitação do despedimento”, enumerou. (Ler Mais)
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