03.01.2012 - 21:26 Por:Público online/João Ramos de Almeida
Os responsáveis da autoridade fiscal da Suécia esperam que, dentro de cinco anos, a evasão fiscal deixe de ser relevante para as contas públicas do país, afirmaram ao PÚBLICO os responsáveis da unidade de planeamento e combate à fraude e evasão fiscais da Agência Tributária sueca.
"Dentro de 4 a 5 anos, talvez a evasão fiscal não seja mais um grande tema de debate. Na minha visão, acho que a evasão fiscal deixará de ser relevante", disse ao PÚBLICO, em Estocolmo, Martin Solvinger e Lars Ake Leijkvist, dois dos dirigentes da Agência Tributária.
Esse objectivo será conseguido, em primeiro lugar, porque a economia paralela já é bastante baixa. Estima-se que seja apenas 10% do PIB, quando a de Portugal está acima dos 20% (OCDE). O hiato fiscal entre a receita potencial e a cobrada foi estimado, no Outono de 2007, em 133 mil milhões de coroas, ou seja 5% do PIB.
Os responsáveis da autoridade fiscal da Suécia esperam que, dentro de cinco anos, a evasão fiscal deixe de ser relevante para as contas públicas do país, afirmaram ao PÚBLICO os responsáveis da unidade de planeamento e combate à fraude e evasão fiscais da Agência Tributária sueca.
"Dentro de 4 a 5 anos, talvez a evasão fiscal não seja mais um grande tema de debate. Na minha visão, acho que a evasão fiscal deixará de ser relevante", disse ao PÚBLICO, em Estocolmo, Martin Solvinger e Lars Ake Leijkvist, dois dos dirigentes da Agência Tributária.
Esse objectivo será conseguido, em primeiro lugar, porque a economia paralela já é bastante baixa. Estima-se que seja apenas 10% do PIB, quando a de Portugal está acima dos 20% (OCDE). O hiato fiscal entre a receita potencial e a cobrada foi estimado, no Outono de 2007, em 133 mil milhões de coroas, ou seja 5% do PIB.
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