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Eduardo Catroga não sabe explicar as razões que levaram à escolha de Celeste Cardona, ex-ministra do CDS, para o Conselho de Supervisão da EDP. "Não sei. Isso aí, não faço comentários, nem sei como se passou. Não sei se existe lógica. Nos outros encontrei lógica", afirma o antigo ministro de Cavaco em entrevista, publicada hoje, ao Expresso.
"Houve surpresas. Não sei como aparece Celeste Cardona", sublinha o novo presidente daquele órgão da EDP.
Com a excepção de Cardona, Eduardo Catroga ficou "muito agrado com a lista", porque tinha lógica. "No ponto de vista dos chineses, que estavam a pôr caras que já conhecem". Como é o caso de Rocha Vieira, antigo governador de Macau, ou Ilídio Pinho, também "por causa de Macau e, ainda, é acionista da EDPS a 1%. Já conhece os chineses, já lhes diz qualquer coisa".
Na mesma entrevistas, o antigo ministro de Cavaco Silva diz desconhecer ainda o seu vencimento, no novo cargo na EDP: "Não sei qual será a minha remuneração, é fixada pela Comissão de Vencimentos, a eleger pelos accionistas".
Eduardo Catroga não sabe explicar as razões que levaram à escolha de Celeste Cardona, ex-ministra do CDS, para o Conselho de Supervisão da EDP. "Não sei. Isso aí, não faço comentários, nem sei como se passou. Não sei se existe lógica. Nos outros encontrei lógica", afirma o antigo ministro de Cavaco em entrevista, publicada hoje, ao Expresso.
"Houve surpresas. Não sei como aparece Celeste Cardona", sublinha o novo presidente daquele órgão da EDP.
Com a excepção de Cardona, Eduardo Catroga ficou "muito agrado com a lista", porque tinha lógica. "No ponto de vista dos chineses, que estavam a pôr caras que já conhecem". Como é o caso de Rocha Vieira, antigo governador de Macau, ou Ilídio Pinho, também "por causa de Macau e, ainda, é acionista da EDPS a 1%. Já conhece os chineses, já lhes diz qualquer coisa".
Na mesma entrevistas, o antigo ministro de Cavaco Silva diz desconhecer ainda o seu vencimento, no novo cargo na EDP: "Não sei qual será a minha remuneração, é fixada pela Comissão de Vencimentos, a eleger pelos accionistas".
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