Odivelas, 06 nov (Lusa)
O secretário-geral do PS defendeu hoje que os portugueses exigem que o primeiro-ministro mostre "disponibilidade" para negociar um melhor Orçamento do Estado, e assegurou que o que se vai seguir no Parlamento "não é um mero jogo partidário".
"O que os portugueses exigem neste momento ao primeiro-ministro de Portugal é que ele mostre disponibilidade, em nome do país, da mesma forma que o Partido Socialista e eu próprio mostrámos disponibilidade para ajudar Portugal a sair desta crise", afirmou António José Seguro.
Na abertura de um plenário com militantes socialistas em Odivelas, o líder do PS afirmou que "o que se vai seguir no Parlamento não é um mero jogo partidário" e que os socialistas vão protagonizar uma "abstenção violenta, mas construtiva" ao Orçamento.
"Não, não quero jogar. O que vai seguir-se no Parlamento é um debate sério, sobre propostas que possam e devam melhorar o Orçamento, a fazer com que haja mais justiça na repartição dos sacrifícios, que se levante esse estigma que o Governo colocou sobre os funcionários públicos", afirmou.
O PS vai propor na Assembleia da República que sejam mantidos um dos subsídios aos funcionários públicos e aos reformados e que seja negociado com o Banco Europeu de Investimento (BEI) uma linha de credito de cinco mil milhões de euros para introduzir liquidez nas empresas, nomeadamente as exportadoras.
António José Seguro reiterou que quer "evitar que Portugal passe pelo que a Grécia está a passar" e que nunca fará ao país "o que o líder da oposição grega está a fazer à Grécia", recusando entendimentos com o primeiro-ministro.
O líder socialista quer combater o "estigma sobre os funcionários públicos em Portugal".
"No momento em que se exigem tantos sacrifícios, é importante que não se divida os portugueses, que não se lance estigma sobre os funcionários públicos, que não se ponham portugueses contra portugueses", defendeu.
"Não há portugueses que trabalham na função pública e portugueses que trabalham no privado, há apenas portugueses que trabalham diariamente para fazer o melhor pelo nosso país, para ganharem o seu salário e darem de comer à sua família", sublinhou.
No sábado, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, manifestou disponibilidade do Governo para avaliar todas as propostas ao Orçamento, qualificando como "muito positivo" o voto de abstenção dos socialistas.
O secretário-geral do PS defendeu hoje que os portugueses exigem que o primeiro-ministro mostre "disponibilidade" para negociar um melhor Orçamento do Estado, e assegurou que o que se vai seguir no Parlamento "não é um mero jogo partidário".
"O que os portugueses exigem neste momento ao primeiro-ministro de Portugal é que ele mostre disponibilidade, em nome do país, da mesma forma que o Partido Socialista e eu próprio mostrámos disponibilidade para ajudar Portugal a sair desta crise", afirmou António José Seguro.
Na abertura de um plenário com militantes socialistas em Odivelas, o líder do PS afirmou que "o que se vai seguir no Parlamento não é um mero jogo partidário" e que os socialistas vão protagonizar uma "abstenção violenta, mas construtiva" ao Orçamento.
"Não, não quero jogar. O que vai seguir-se no Parlamento é um debate sério, sobre propostas que possam e devam melhorar o Orçamento, a fazer com que haja mais justiça na repartição dos sacrifícios, que se levante esse estigma que o Governo colocou sobre os funcionários públicos", afirmou.
O PS vai propor na Assembleia da República que sejam mantidos um dos subsídios aos funcionários públicos e aos reformados e que seja negociado com o Banco Europeu de Investimento (BEI) uma linha de credito de cinco mil milhões de euros para introduzir liquidez nas empresas, nomeadamente as exportadoras.
António José Seguro reiterou que quer "evitar que Portugal passe pelo que a Grécia está a passar" e que nunca fará ao país "o que o líder da oposição grega está a fazer à Grécia", recusando entendimentos com o primeiro-ministro.
O líder socialista quer combater o "estigma sobre os funcionários públicos em Portugal".
"No momento em que se exigem tantos sacrifícios, é importante que não se divida os portugueses, que não se lance estigma sobre os funcionários públicos, que não se ponham portugueses contra portugueses", defendeu.
"Não há portugueses que trabalham na função pública e portugueses que trabalham no privado, há apenas portugueses que trabalham diariamente para fazer o melhor pelo nosso país, para ganharem o seu salário e darem de comer à sua família", sublinhou.
No sábado, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, manifestou disponibilidade do Governo para avaliar todas as propostas ao Orçamento, qualificando como "muito positivo" o voto de abstenção dos socialistas.
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