Caro Osvaldo Dei comigo a pensar e este paragafro/pensamento do Miguel Torga fez transbordar o copo. será que não estamos a desistir. Será que não estamos a considerar esta desgraçada situação como uma fatalidade inevitável? Será que no fundo não estamos a arranjar justificações? Claro que já estamos a ficar assim para o "velhote" e quem nos "sucedeu" está pouco virado para a acção política. Mas pronto não podemos arrumar as botas... Um abraço neste dia, para ti especial (acho que é hoje o dia)querido amigo. Rodrigo
Caro Rodrigo, Desculparás, mas não entendo a citação do Torga como algo de renúncia...ele lutou toda a vida...ele alude até à "falta do romantismo cívico da agressão" e apela à insubmissão... Temos todos de organizar os combates que possam travar o governo austeritário e construir o novo modelo que permita erguer uma sociedade mais humana,mais justa e mais igualitária... Abraço, OC
Cara Ana Brito, Grato pelo S/ Abraço...na verdade a data exacta era 10...O nosso Amigo confundiu! Quanto ao pensamento do Torga, de acordo consigo, ele revela-se por si próprio...Trata-se de uma reflexão muito apropriada... Abraço com Amizade, Osvaldo
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
4 comentários:
Caro Osvaldo
Dei comigo a pensar e este paragafro/pensamento do Miguel Torga fez transbordar o copo. será que não estamos a desistir. Será que não estamos a considerar esta desgraçada situação como uma fatalidade inevitável? Será que no fundo não estamos a arranjar justificações? Claro que já estamos a ficar assim para o "velhote" e quem nos "sucedeu" está pouco virado para a acção política. Mas pronto não podemos arrumar as botas...
Um abraço neste dia, para ti especial (acho que é hoje o dia)querido amigo.
Rodrigo
Caro Amigo Osvaldo de Castro
Como afirma Miguel Torga: Somos...
Mais palavras para quê? Somos...
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Caro Rodrigo,
Desculparás, mas não entendo a citação do Torga como algo de renúncia...ele lutou toda a vida...ele alude até à "falta do romantismo cívico da agressão" e apela à insubmissão...
Temos todos de organizar os combates que possam travar o governo austeritário e construir o novo modelo que permita erguer uma sociedade mais humana,mais justa e mais igualitária...
Abraço,
OC
Cara Ana Brito,
Grato pelo S/ Abraço...na verdade a data exacta era 10...O nosso Amigo confundiu!
Quanto ao pensamento do Torga, de acordo consigo, ele revela-se por si próprio...Trata-se de uma reflexão muito apropriada...
Abraço com Amizade,
Osvaldo
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