sexta-feira, 14 de maio de 2010

Baltazar Garzón um Juíz injustiçado e suspenso, abandona a Audiência Nacional,contendo a emoção

4 comentários:

Ana Paula Fitas disse...

Caro Osvaldo,
Permita-me a ousadia mas, de facto, ao escrever sobre o assunto e porque me comoveu particularmente a palavra de ordem: "Garzón amigo, o povo está contigo!", não pude deixar de utilizar este vídeo cuja localização conheci por ter visitado o Carta a Garcia.
Grata por o ter disponibilizado, saiba que pode encontrar no post que acabei de publicar o agradecimento que justamente, lhe devo fazer.
Receba, com elevada estimada e consideração, o meu abraço amigo.

Carta a Garcia disse...

Cara Ana Paula Fitas,

Obrigado pela S/ referência e Honra por Baltazar Garzón!
Abraço Amigo,

Nuno Sotto Mayor Ferrao disse...

Caríssimo Osvaldo Castro,

Junto-me inteiramente à sua indignação contra a suspenção de funções judiciais de Baltazar Garzón! Uma democracia que permita esta impunidade e este desprezo contra um dos mais fortes arautos da luta contra os crimes lesivos da Humanidade como nos manifestou na sua acção no caso de Augusto Pinochet e nos casos agora incómodos dos crimes do Franquismo, coloca em causa, no mínimo, o elementar princípio de dar livre curso à Justiça de um Estado de Direito.

Dizia que uma democracia destas, capaz destas nefastas e muito estranhas decisões, só pode pertencer definitivamente à categoria das "democracias musculadas" que pretendem o branqueamento da História e da Justiça! A pacificação da sociedade espanhola não é argumento suficiente para que se ponha de parte este tão Honrado Juíz como nos faz subentender caríssimo Osvaldo Castro.

Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt

Ana Brito disse...

Caro Osvaldo
A contenção da emoção de Baltasar Garzón leva-me a reflectir no quanto penaliza um indivíduo quando fica investido de contínuas tempestades emocionais, precisamente, quando não elaboram uma experiência de dor mais profunda. As emoções tornam-se uma chave privilegiada para aceder ao mundo interior do homem e da colectividade e, neste caso, é exponencialmente visível e determinante na motivação das existências individuais e colectivas e nos comportamentos que o caso está a gerar.
Um abraço Amigo
Ana Brito