Meu Caro Amigo Há os políticos sensatos e realistas que compreendem aquilo que os rodeia e assim se encontram dignamente à altura de interpretar os sinais de inquietação e, também, os sinais que exigem uma mudança. Parabéns, Osvaldo Castro, na certeza de que Setúbal e o país encontram em si uma mais valia neste tempo em que vivemos certezas e incertezas, sempre a necessitar de bom senso e concertação estratégica. Abraço Amigo Ana Brito
Caro Osvaldo Li e reli o artigo cujo link aqui publicaste. A intenção era a de me debruçar sobre a ultima parte, porque como sabes, há já uns tempos que sobre esse tema, divergimos. Desisti, talvez infuenciado pelo dia "santo" que hoje e nos dias próximos dias, estamos e vamos viver, imediatamente a seguir à manifestações do orgulho benfiquista pela conquista do titulo, seguindo-se a apresentação dos escolhidos para manter agarrados ao futebol parte da nossa população. Quais pibs, défices, taxas de juro, especulação financeira e outras coisas só para os "entendidos". Por isso vou ouvir uma cantiguinha (cujo endereço te ofereço) com algum sentimento de frustação, por não ter atingido o objectivo que pretendia. Abraço
Obrigado pelas palavras...também considero que ser pragmático e realista pode ajudar neste momento de grave crise...Mas todos teremos de ser muito prudentes. Abraço Amigo,
Claro que nem sempre podemos estar de acordo...mas lê o post,com referência à Lusa, que coloquei sobre o desempenho do crescimento no último trimestre e logo vemos que há alguns elementos de confiança... Agora que tudo vai ser muito duro, isso não duvides. Mas acho que é preferível salvar a economia do país e as contas públicas...mesmo que a impopularidade das medidas que poderemos ter de tomar nos obriguem a perder eleições... O país à frente do partido, é o que defendo! Abraço,
Não tinha ainda lido esta resposta ao meu comentário de ontem à noite. Como sabes há mais de 2 dezenas de anos que (embora não tenha vestido integralmente a camisola) sou apoiante do PS. Estou inteiramente de acordo contigo, que primeiro deve estar o País e só depois o Partido. Mas parece-me que fazer recaír sobre o PS a impopularidade de medidas (de resultados duvidosos)para entregar daqui por uns tempos de mão beijada o poder ao PSD não é o caminho. A não ser que se acredite que que o futuro passa pelo PSD. Eu não acredito e tenho a certeza que tu tambem não. Como sei que não és homem para cruzar os braços, lanço-te um repto: dá o teu contributo para que a solução passe pelo PS levando-o a discutir internamente quais as melhores medidas... e já agora os melhores protagonistas.
Mas que grande honra é conferida à "Carta" pela "Nossa Candeia"...um blogue que sigo com muita atenção e que considero, como o Valupi e o Weber, um blogue de referência. Abraço amigo,
O melhor meio de não se perder o pé é assumir que vamos ter de enfrentar dificuldades...Relevar o País em detrimento do partido não pode significar abdicar do objectivo essencial.Ou seja, o de patentearmos que não é o PSD a alternativa adequada à actual situação de crise internacional, até pelos interesses que se movem por trás desse partido. O PS deve assumir que continua a merecer o apoio que já mereceu há seis meses atrás. Tem é de deixar claro que o país carece de rigor e sacrifícios em prol da consolidação orçamental. E se o disser olhos nos olhos com os portugueses estes serão capazes de compreender que o PS continua a ser o melhor referencial para a defesa do interesse público e da generalidade dos portugueses... Abraço
Na guerra entre os EUA e a Espanha, a propósito da despótica colonização espanhola de Cuba, ocorreu o episódio que deu origem à frase “Levar a carta a Garcia”, divulgada por Elbert Hulbard em 1899. O presidente americano, Mackinley, precisou de contactar com um dos chefes da guerrilha cubana, o general Garcia. Chamou um tal Soldado Rowan e passou-lhe uma carta para ser entregue, em Cuba, ao comandante rebelde. Pelo que se conta, Rowan, sem nada perguntar, meteu a missiva numa bolsa impermeável e partiu para Cuba. Percorreu montes e vales, selvas e praias, mas, quatro dias depois, entregou a carta a Garcia e regressou aos EUA para dar conta do cumprimento da missão ao seu presidente. É este o sentido da expressão que dá título a este blogue: “Cumprir eficazmente uma missão, por mais difícil ou impossível que possa parecer”. (in Ciberdúvidas)
8 comentários:
Meu Caro Amigo
Há os políticos sensatos e realistas que compreendem aquilo que os rodeia e assim se encontram dignamente à altura de interpretar os sinais de inquietação e, também, os sinais que exigem uma mudança.
Parabéns, Osvaldo Castro, na certeza de que Setúbal e o país encontram em si uma mais valia neste tempo em que vivemos certezas e incertezas, sempre a necessitar de bom senso e concertação estratégica.
Abraço Amigo
Ana Brito
Caro Osvaldo
Li e reli o artigo cujo link aqui publicaste. A intenção era a de me debruçar sobre a ultima parte, porque como sabes, há já uns tempos que sobre esse tema, divergimos. Desisti, talvez infuenciado pelo dia "santo" que hoje e nos dias próximos dias, estamos e vamos viver, imediatamente a seguir à manifestações do orgulho benfiquista pela conquista do titulo, seguindo-se a apresentação dos escolhidos para manter agarrados ao futebol parte da nossa população. Quais pibs, défices, taxas de juro, especulação financeira e outras coisas só para os "entendidos".
Por isso vou ouvir uma cantiguinha (cujo endereço te ofereço) com algum sentimento de frustação, por não ter atingido o objectivo que pretendia.
Abraço
http://www.youtube.com/watch?v=3J-3U4ULC-Q
Cara Ana Brito,
Obrigado pelas palavras...também considero que ser pragmático e realista pode ajudar neste momento de grave crise...Mas todos teremos de ser muito prudentes.
Abraço Amigo,
Caro Folha Seca,
Claro que nem sempre podemos estar de acordo...mas lê o post,com referência à Lusa, que coloquei sobre o desempenho do crescimento no último trimestre e logo vemos que há alguns elementos de confiança...
Agora que tudo vai ser muito duro, isso não duvides.
Mas acho que é preferível salvar a economia do país e as contas públicas...mesmo que a impopularidade das medidas que poderemos ter de tomar nos obriguem a perder eleições...
O país à frente do partido, é o que defendo!
Abraço,
Caro Osvaldo
Não tinha ainda lido esta resposta ao meu comentário de ontem à noite.
Como sabes há mais de 2 dezenas de anos que (embora não tenha vestido integralmente a camisola) sou apoiante do PS. Estou inteiramente de acordo contigo, que primeiro deve estar o País e só depois o Partido. Mas parece-me que fazer recaír sobre o PS a impopularidade de medidas (de resultados duvidosos)para entregar daqui por uns tempos de mão beijada o poder ao PSD não é o caminho. A não ser que se acredite que que o futuro passa pelo PSD. Eu não acredito e tenho a certeza que tu tambem não. Como sei que não és homem para cruzar os braços, lanço-te um repto: dá o teu contributo para que a solução passe pelo PS levando-o a discutir internamente quais as melhores medidas... e já agora os melhores protagonistas.
Caro Osvaldo,
Fiz link deste post.
Obrigado.
Cara Ana Paula Fitas,
Mas que grande honra é conferida à "Carta" pela "Nossa Candeia"...um blogue que sigo com muita atenção e que considero, como o Valupi e o Weber, um blogue de referência.
Abraço amigo,
Caro Folha Seca,
O melhor meio de não se perder o pé é assumir que vamos ter de enfrentar dificuldades...Relevar o País em detrimento do partido não pode significar abdicar do objectivo essencial.Ou seja, o de patentearmos que não é o PSD a alternativa adequada à actual situação de crise internacional, até pelos interesses que se movem por trás desse partido.
O PS deve assumir que continua a merecer o apoio que já mereceu há seis meses atrás. Tem é de deixar claro que o país carece de rigor e sacrifícios em prol da consolidação orçamental. E se o disser olhos nos olhos com os portugueses estes serão capazes de compreender que o PS continua a ser o melhor referencial para a defesa do interesse público e da generalidade dos portugueses...
Abraço
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