Berlim, 21 jul (Lusa)
Os credores privados vão contribuir até 2020 com 106 mil milhões de euros líquidos para finaciar a Grécia, disse hoje a chanceler alemã,Angela Merkel, após a cimeira zona euro sobre novas ajudas financeiras a Atenas.
Nos próximos três anos, a conribuição líquida da banca e dos seguros para o pacote de apoio à Grécia totalizará 37 mil milhões de euros, acrescentou Merkel, que conseguiu impôr na cimeira dos líderes da moeda única a proposta de Berlim para que os credores privados, e não apenas os contribuintes europeus, fossem incluídos nas novas medidas para sustentar a dívida helénica.
Na conferência de imprensa após o final da cimeira extraordinária realizada hoje em Bruxelas, que era considerada pelos observadores políticos decisiva para travar a crise das dívidas soberanas dos chamados países periféricos, incluindo Portugal, Merkel voltou também a sublinhar a importância de se defender a moeda única.
“A União Europeia é a base para o bem estar e a paz, e os esforços que estamos a fazer nestes dias em prol da Europa e do euro serão recompensados de forma múltipla, são investimentos no bem estar do nosso país e dos seus cidadãos”, disse a chanceler alemã.
O segundo pacote de ajudas dos países da zona euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI) à Grécia eleva-se a 109 mil milhões de euros, disseram os líderes após a cimeira extraordinária.
O primeiro pacote, concedido em maio de 2010, somava 110 mil milhões de euros, soma que se revelou entretanto insuficiente para Atenas, que tem uma dívida soberana de 341 mil milhões de euros, fazer face aos seus compromissos financeiros.
FA/Lusa
Os credores privados vão contribuir até 2020 com 106 mil milhões de euros líquidos para finaciar a Grécia, disse hoje a chanceler alemã,Angela Merkel, após a cimeira zona euro sobre novas ajudas financeiras a Atenas.
Nos próximos três anos, a conribuição líquida da banca e dos seguros para o pacote de apoio à Grécia totalizará 37 mil milhões de euros, acrescentou Merkel, que conseguiu impôr na cimeira dos líderes da moeda única a proposta de Berlim para que os credores privados, e não apenas os contribuintes europeus, fossem incluídos nas novas medidas para sustentar a dívida helénica.
Na conferência de imprensa após o final da cimeira extraordinária realizada hoje em Bruxelas, que era considerada pelos observadores políticos decisiva para travar a crise das dívidas soberanas dos chamados países periféricos, incluindo Portugal, Merkel voltou também a sublinhar a importância de se defender a moeda única.
“A União Europeia é a base para o bem estar e a paz, e os esforços que estamos a fazer nestes dias em prol da Europa e do euro serão recompensados de forma múltipla, são investimentos no bem estar do nosso país e dos seus cidadãos”, disse a chanceler alemã.
O segundo pacote de ajudas dos países da zona euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI) à Grécia eleva-se a 109 mil milhões de euros, disseram os líderes após a cimeira extraordinária.
O primeiro pacote, concedido em maio de 2010, somava 110 mil milhões de euros, soma que se revelou entretanto insuficiente para Atenas, que tem uma dívida soberana de 341 mil milhões de euros, fazer face aos seus compromissos financeiros.
FA/Lusa
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