Jean-Claude Trichet,Jean-Claude Juncker, Durão Barroso e Olli Rehn reúnem-se na amanhã, em Bruxelas, para "coordenar posições" sobre o segundo plano de ajuda à Grécia e discutir a situação da Itália.
"Os principais responsáveis económicos da União Europeia reúnem-se na segunda-feira, em Bruxelas, para "coordenar posições" sobre o segundo plano de ajuda à Grécia, que tem suscitado divisões quando aumentam os receiosde contágio da crise da dívida.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, "convocou para a manhã de segunda-feira uma reunião de coordenação com os principais atores" do dossier, afirmou hoje à agência noticiosa France Presse o seu porta-voz, Birk De Backer.
"Não se trata de uma reunião de crise, mas sim de coordenação de posições", acrescentou o porta-voz.
O encontro está agendado para as 08:00 em Bruxelas (07:00 em Lisboa), antes da reunião do Eurogrupo, prevista para as 15:00 locais (14:00 em Lisboa).
A reunião juntará os presidentes do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, da Comissão Europeia, Durão Barroso, bem como o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn.
Em maio de 2010, Atenas acordou um primeiro pacote de resgate de 110 mil milhões de euros com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, a ser distribuído em três anos.
"Os principais responsáveis económicos da União Europeia reúnem-se na segunda-feira, em Bruxelas, para "coordenar posições" sobre o segundo plano de ajuda à Grécia, que tem suscitado divisões quando aumentam os receiosde contágio da crise da dívida.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, "convocou para a manhã de segunda-feira uma reunião de coordenação com os principais atores" do dossier, afirmou hoje à agência noticiosa France Presse o seu porta-voz, Birk De Backer.
"Não se trata de uma reunião de crise, mas sim de coordenação de posições", acrescentou o porta-voz.
O encontro está agendado para as 08:00 em Bruxelas (07:00 em Lisboa), antes da reunião do Eurogrupo, prevista para as 15:00 locais (14:00 em Lisboa).
A reunião juntará os presidentes do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, da Comissão Europeia, Durão Barroso, bem como o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn.
Em maio de 2010, Atenas acordou um primeiro pacote de resgate de 110 mil milhões de euros com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional, a ser distribuído em três anos.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, afirma em entrevista ao jornal espanhol "El País" que a Europa tem de controlar as agências de 'rating' e romper com o seu oligopólio.
"Se as autoridades públicas querem continuar a ter a última palavra, então os políticos têm de atuar a nível europeu e internacional.
"(...) Temos que romper o oligopólio das agências de 'rating' e controlá-las", afirmou Van Rompuy numa entrevista ao diário espanhol.
O dirigente, que já cumpriu metade do seu mandato como primeiro presidente do Conselho Europeu, sublinha que a Europa já tomou algumas medidas neste sentido mas que tem de fazer mais.
Van Rompuy demonstrou-se ainda surpreendido com a decisão da Moody's na semana passada de cortar o 'rating' de Portugal em quatro níveis para um nível já considerado 'lixo' (fora da chamada escala de investimento), acreditando que o programa de Portugal se irá cumprir e lembra que "no passado as agências de 'rating' cometeram muitos erros e acarretam uma parte da responsabilidade pela crise imobiliária" que originou a atual crise financeira e económica."
"Se as autoridades públicas querem continuar a ter a última palavra, então os políticos têm de atuar a nível europeu e internacional.
"(...) Temos que romper o oligopólio das agências de 'rating' e controlá-las", afirmou Van Rompuy numa entrevista ao diário espanhol.
O dirigente, que já cumpriu metade do seu mandato como primeiro presidente do Conselho Europeu, sublinha que a Europa já tomou algumas medidas neste sentido mas que tem de fazer mais.
Van Rompuy demonstrou-se ainda surpreendido com a decisão da Moody's na semana passada de cortar o 'rating' de Portugal em quatro níveis para um nível já considerado 'lixo' (fora da chamada escala de investimento), acreditando que o programa de Portugal se irá cumprir e lembra que "no passado as agências de 'rating' cometeram muitos erros e acarretam uma parte da responsabilidade pela crise imobiliária" que originou a atual crise financeira e económica."
LUSA/DN,10/7/2011
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