O juiz espanhol Baltasar Garzón, que foi condenado a 11 anos de interdição de exercer magistratura, garantiu que vai lutar na Justiça contra a condenação.
Baltasar Garzón disse em comunicado que combaterá legalmente contra a interdição de 11 anos no exercício da magistratura que lhe foi aplicada pelo Tribunal Supremo de Madrid, por escutas ilegais.
"Utilizarei os recursos legais apropriados para combater este veredito e recorrerei a todas as ações pertinentes para tentar atenuar o prejuízo irreparável que os autores deste veredito causaram", escreveu Garzón num comunicado.
"Trabalhei contra o terrorismo, o narcotráfico, os crimes contra a humanidade e a corrupção. Nos casos, sempre cumpri com rigor as normas, defendi os direitos dos julgados e das vítimas em situações adversas. Agora, neste processo, meus direitos foram sistematicamente violados", acrescentou o juiz.
Baltasar Garzón, de 56 anos, foi condenado pelo Supremo Tribunal a 11 anos de interdição de exercer magistratura, por ter ordenado escutas de conversas entre detidos e advogados, violando os direitos da defesa, numa investigação a uma rede de corrupção em 2009.
Baltasar Garzón disse em comunicado que combaterá legalmente contra a interdição de 11 anos no exercício da magistratura que lhe foi aplicada pelo Tribunal Supremo de Madrid, por escutas ilegais.
"Utilizarei os recursos legais apropriados para combater este veredito e recorrerei a todas as ações pertinentes para tentar atenuar o prejuízo irreparável que os autores deste veredito causaram", escreveu Garzón num comunicado.
"Trabalhei contra o terrorismo, o narcotráfico, os crimes contra a humanidade e a corrupção. Nos casos, sempre cumpri com rigor as normas, defendi os direitos dos julgados e das vítimas em situações adversas. Agora, neste processo, meus direitos foram sistematicamente violados", acrescentou o juiz.
Baltasar Garzón, de 56 anos, foi condenado pelo Supremo Tribunal a 11 anos de interdição de exercer magistratura, por ter ordenado escutas de conversas entre detidos e advogados, violando os direitos da defesa, numa investigação a uma rede de corrupção em 2009.
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