Por:Ionline/Lusa-10 Fev 2012
O primeiro-ministro grego alertou hoje contra o perigo de "caos incontrolável" no país, se não houver um acordo que permita o desbloqueamento de um empréstimo vital de 130 mil milhões de euros, num "momento de responsabilidade histórica".
"Uma falência sem controlo lançaria o país numa aventura desastrosa" e criaria "as condições de um caos económico e de uma explosão social", disse, no final de um conselho de ministros, o chefe do governo de coligação da Grécia, Lucas Papademos, citado pela agência AFP.
O conselho de ministros reuniu-se para precisar o conteúdo do plano de rigor sobre o qual os deputados serão chamados a pronunciar-se no parlamento, domingo ou segunda-feira.
A zona euro avisou na quinta-feira à noite que esperava um aval da Grécia antes de desbloquear a primeira tranche, para evitar a falta de pagamento no final de março de um segundo empréstimo de 130 mil milhões de euros.
Face a esta situação crucial, o primeiro-ministro avisou que a Grécia se encontrava num "momento de responsabilidade histórica".
Depois de quatro ministros da extrema-direita terem apresentado a sua demissão, o mesmo sucedendo com uma ministra socialista, numa reação às futuras medidas de austeridade, Papademos destacou que "quem discordar do plano de rigor não pode ficar no governo".
"Estou plenamente consciente que aquilo que têm de decidir é doloroso", referiu, adiantando que a "falência da Grécia não é uma opção que possamos admitir.
O primeiro-ministro grego alertou hoje contra o perigo de "caos incontrolável" no país, se não houver um acordo que permita o desbloqueamento de um empréstimo vital de 130 mil milhões de euros, num "momento de responsabilidade histórica".
"Uma falência sem controlo lançaria o país numa aventura desastrosa" e criaria "as condições de um caos económico e de uma explosão social", disse, no final de um conselho de ministros, o chefe do governo de coligação da Grécia, Lucas Papademos, citado pela agência AFP.
O conselho de ministros reuniu-se para precisar o conteúdo do plano de rigor sobre o qual os deputados serão chamados a pronunciar-se no parlamento, domingo ou segunda-feira.
A zona euro avisou na quinta-feira à noite que esperava um aval da Grécia antes de desbloquear a primeira tranche, para evitar a falta de pagamento no final de março de um segundo empréstimo de 130 mil milhões de euros.
Face a esta situação crucial, o primeiro-ministro avisou que a Grécia se encontrava num "momento de responsabilidade histórica".
Depois de quatro ministros da extrema-direita terem apresentado a sua demissão, o mesmo sucedendo com uma ministra socialista, numa reação às futuras medidas de austeridade, Papademos destacou que "quem discordar do plano de rigor não pode ficar no governo".
"Estou plenamente consciente que aquilo que têm de decidir é doloroso", referiu, adiantando que a "falência da Grécia não é uma opção que possamos admitir.
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