por:Dn.pt/Lusa-Hoje
A polícia grega disparou granadas de gás lacrimogéneo contra os manifestantes que tentavam romper um cordão de segurança na Praça Syntagma, frente ao parlamento, onde se concentram milhares de pessoas em protesto contra as medidas de austeridade.
Segundo a agência noticiosa francesa AFP, as autoridades não efetuaram detenções e após os disparos das granadas de gás lacrimógeneo não se verificaram feridos.
A polícia afirmou que no local estão cerca de oito mil manifestantes, que participam no protesto organizada pelas duas principais centrais sindicais gregas, GSEE e Adedy. Cerca de seis mil pessoas, que integravam uma outra marcha promovida por organizações comunistas, também se encontram junto à praça central da capital grega.
Hoje cumpre-se uma greve geral de 24 horas decretada na segunda-feira pelas duas centrais sindicais gregas.
Os líderes dos três partidos que compõem a coligação governamental devem reunir-se ainda hoje com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, depois do adiamento das reuniões sobre o eventual acordo político para a adoção das medidas de austeridade em caso de novo empréstimo à Grécia e que deviam ter terminado na segunda-feira.
De acordo com a AFP, os manifestantes mantêm-se frente ao parlamento e levam cartazes com as frases: "Não à redução do salário mínimo", "Os gregos vão continuar até à vitória" ou "A vergonha, a pobreza e o cerco ao país são culpa da UE, FMI e do BCE", em referência ao novo empréstimo de 130 mil milhões de euros que está a ser negociado pela "troika", composta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), União Europeia (UE) e Banco Central Europeu.
A polícia grega disparou granadas de gás lacrimogéneo contra os manifestantes que tentavam romper um cordão de segurança na Praça Syntagma, frente ao parlamento, onde se concentram milhares de pessoas em protesto contra as medidas de austeridade.
Segundo a agência noticiosa francesa AFP, as autoridades não efetuaram detenções e após os disparos das granadas de gás lacrimógeneo não se verificaram feridos.
A polícia afirmou que no local estão cerca de oito mil manifestantes, que participam no protesto organizada pelas duas principais centrais sindicais gregas, GSEE e Adedy. Cerca de seis mil pessoas, que integravam uma outra marcha promovida por organizações comunistas, também se encontram junto à praça central da capital grega.
Hoje cumpre-se uma greve geral de 24 horas decretada na segunda-feira pelas duas centrais sindicais gregas.
Os líderes dos três partidos que compõem a coligação governamental devem reunir-se ainda hoje com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, depois do adiamento das reuniões sobre o eventual acordo político para a adoção das medidas de austeridade em caso de novo empréstimo à Grécia e que deviam ter terminado na segunda-feira.
De acordo com a AFP, os manifestantes mantêm-se frente ao parlamento e levam cartazes com as frases: "Não à redução do salário mínimo", "Os gregos vão continuar até à vitória" ou "A vergonha, a pobreza e o cerco ao país são culpa da UE, FMI e do BCE", em referência ao novo empréstimo de 130 mil milhões de euros que está a ser negociado pela "troika", composta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), União Europeia (UE) e Banco Central Europeu.
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