Por:Ionline/Agência Lusa, publicado em 20 Fev 2012
O secretário-geral socialista reconheceu hoje que há "pontos de vista bem divergentes" entre o PS e a ‘troika', em particular quanto à prioridade que deve ser dada ao emprego e ao crescimento económico.
"Foi uma discussão muito interessante e muito relevante. Eu não revelo aquilo que se passa nestas reuniões, mas não escondo que houve pontos de vista bem divergentes entre o PS e a ‘troika' no que diz respeito ao processo de consolidação das contas públicas e particularmente quanto à prioridade", afirmou o secretário-geral socialista, António José Seguro, em conferência de imprensa na sede do PS, no final de um encontro de hora e meia com os responsáveis da ‘troika'.
Insistindo que o PS entende que "doses excessivas de austeridade" não resolvem os problemas, António José Seguro reiterou a necessidade de dar prioridade ao crescimento económico e ao emprego.
"O PS não abdica desta prioridade, a forma mais inteligente, mais saudável e mais sustentável para Portugal consolidar e bem as suas contas é dar prioridade ao emprego e ao crescimento económico e não dar prioridade à austeridade e ao reforço desta mesma austeridade, que é a receita que tem sido seguida pelo Governo português", sublinhou.
O secretário-geral socialista reconheceu hoje que há "pontos de vista bem divergentes" entre o PS e a ‘troika', em particular quanto à prioridade que deve ser dada ao emprego e ao crescimento económico.
"Foi uma discussão muito interessante e muito relevante. Eu não revelo aquilo que se passa nestas reuniões, mas não escondo que houve pontos de vista bem divergentes entre o PS e a ‘troika' no que diz respeito ao processo de consolidação das contas públicas e particularmente quanto à prioridade", afirmou o secretário-geral socialista, António José Seguro, em conferência de imprensa na sede do PS, no final de um encontro de hora e meia com os responsáveis da ‘troika'.
Insistindo que o PS entende que "doses excessivas de austeridade" não resolvem os problemas, António José Seguro reiterou a necessidade de dar prioridade ao crescimento económico e ao emprego.
"O PS não abdica desta prioridade, a forma mais inteligente, mais saudável e mais sustentável para Portugal consolidar e bem as suas contas é dar prioridade ao emprego e ao crescimento económico e não dar prioridade à austeridade e ao reforço desta mesma austeridade, que é a receita que tem sido seguida pelo Governo português", sublinhou.
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