09.02.2012 -Por:Público/Pedro Crisóstomo
O Governo grego chegou a acordo com as forças da coligação sobre as reformas económicas e as medidas de austeridade a conduzir este ano para o país receber um segundo resgate externo. O impasse foi superado hoje numa reunião entre o primeiro-ministro, Lucas Papademos, e Antonis Samaras, o líder da Nova Democracia.
A conclusão de um compromisso foi, primeiro, avançada à agência Reuters por uma fonte do gabinete de Papademos e, entretanto, confirmada pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Monti, que numa conferência de imprensa de política monetária em Frankfurt anunciou ter recebido uma chamada telefónica do primeiro-ministro grego a dar a notícia.
Até ontem à noite, os líderes dos três partidos da coligação governamental tinham concertado posições sobre “todos os pontos do plano salvo um” como fez saber o executivo ao fim de oito horas de negociações. Mas faltou a assinatura de um acordo global, que não seguiu em frente por divergência sobre cortes nas pensões.
Ao jornal Financial Times, o gabinete do primeiro-ministro avançou que Papademos esteve hoje reunido com o líder conservador, mas não precisou o teor da reunião.
(Notícia em actualização)
O Governo grego chegou a acordo com as forças da coligação sobre as reformas económicas e as medidas de austeridade a conduzir este ano para o país receber um segundo resgate externo. O impasse foi superado hoje numa reunião entre o primeiro-ministro, Lucas Papademos, e Antonis Samaras, o líder da Nova Democracia.
A conclusão de um compromisso foi, primeiro, avançada à agência Reuters por uma fonte do gabinete de Papademos e, entretanto, confirmada pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Monti, que numa conferência de imprensa de política monetária em Frankfurt anunciou ter recebido uma chamada telefónica do primeiro-ministro grego a dar a notícia.
Até ontem à noite, os líderes dos três partidos da coligação governamental tinham concertado posições sobre “todos os pontos do plano salvo um” como fez saber o executivo ao fim de oito horas de negociações. Mas faltou a assinatura de um acordo global, que não seguiu em frente por divergência sobre cortes nas pensões.
Ao jornal Financial Times, o gabinete do primeiro-ministro avançou que Papademos esteve hoje reunido com o líder conservador, mas não precisou o teor da reunião.
(Notícia em actualização)
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