14 de fevereiro de 2012-Expresso
O procurador-Geral da República, que termina o mandato em outubro deste ano, afirma que gostaria de ser lembrado como "um beirão corajoso" e defende uma revisão "urgente" da lei do segredo de justiça.
O Procurador-Geral da República garantiu hoje que nunca recebeu qualquer telefonema de um político a pedir alguma coisa ou a exercer pressões.
A garantia foi dada por Fernando Pinto Monteiro em entrevista à SIC, esta noite, dizendo que nunca foi pressionado por políticos, porque "devem ter medo do seu mau feitio".
"Nunca na vida recebi uma pressão [de políticos]. Sinto-me um homem pressionado pela imprensa e pela opinião pública, mas eu sou imune a pressões", afirmou.
Questionado sobre a responsabilização dos detentores de cargos políticos, o PGR disse que estes devem ser investigados e condenados caso tenham cometidos crimes, como qualquer outro cidadão.
"Um político não pode nem deve ser beneficiado ou prejudicado por ser político. Tem de ser tratado como qualquer outra pessoa. Não devemos entrar nos julgamentos políticos porque isso é o fim da democracia", afirmou o responsável máximo do Ministério Público.
O procurador-Geral da República, que termina o mandato em outubro deste ano, afirma que gostaria de ser lembrado como "um beirão corajoso" e defende uma revisão "urgente" da lei do segredo de justiça.
O Procurador-Geral da República garantiu hoje que nunca recebeu qualquer telefonema de um político a pedir alguma coisa ou a exercer pressões.
A garantia foi dada por Fernando Pinto Monteiro em entrevista à SIC, esta noite, dizendo que nunca foi pressionado por políticos, porque "devem ter medo do seu mau feitio".
"Nunca na vida recebi uma pressão [de políticos]. Sinto-me um homem pressionado pela imprensa e pela opinião pública, mas eu sou imune a pressões", afirmou.
Questionado sobre a responsabilização dos detentores de cargos políticos, o PGR disse que estes devem ser investigados e condenados caso tenham cometidos crimes, como qualquer outro cidadão.
"Um político não pode nem deve ser beneficiado ou prejudicado por ser político. Tem de ser tratado como qualquer outra pessoa. Não devemos entrar nos julgamentos políticos porque isso é o fim da democracia", afirmou o responsável máximo do Ministério Público.
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