Lisboa, 18 mar (Lusa)
O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, acusou hoje o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, de estar a preparar a abertura de uma crise política em Portugal por estar “acossado” no interior do seu partido.
A acusação de Francisco Assis foi feita no debate quinzenal, na Assembleia da República, no período reservado para questionar o primeiro-ministro, José Sócrates.
“O líder do PSD começou a sentir-se acossado internamente. Temeu uma crise no PS e, por isso, optou por tentar abrir uma crise política em Portugal”, disse o presidente da bancada socialista.
A propósito do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), Francisco Assis criticou o PSD por centrar as acusações “na questão procedimental” do Governo e não no conteúdo do documento.
Depois, o presidente do Grupo Parlamentar do PS sustentou que em 2004, quando Portugal tinha um Governo de coligação PSD/CDS (liderado por Durão Barroso), “o PEC foi então efetivamente levado a Bruxelas sem passar pela Assembleia da República”.
“A oposição foi então ignorada”, considerou Francisco Assis, antes de desafiar os sociais-democratas a apresentarem medidas alternativas em relação ao novo PEC.
“Se o PSD entende que não está de acordo com este caminho de consolidação orçamental, diga qual é a alternativa. Até agora, lamentavelmente, não disse nada”, acrescentou o líder da bancada socialista.
PMF/Lusa
O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, acusou hoje o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, de estar a preparar a abertura de uma crise política em Portugal por estar “acossado” no interior do seu partido.
A acusação de Francisco Assis foi feita no debate quinzenal, na Assembleia da República, no período reservado para questionar o primeiro-ministro, José Sócrates.
“O líder do PSD começou a sentir-se acossado internamente. Temeu uma crise no PS e, por isso, optou por tentar abrir uma crise política em Portugal”, disse o presidente da bancada socialista.
A propósito do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), Francisco Assis criticou o PSD por centrar as acusações “na questão procedimental” do Governo e não no conteúdo do documento.
Depois, o presidente do Grupo Parlamentar do PS sustentou que em 2004, quando Portugal tinha um Governo de coligação PSD/CDS (liderado por Durão Barroso), “o PEC foi então efetivamente levado a Bruxelas sem passar pela Assembleia da República”.
“A oposição foi então ignorada”, considerou Francisco Assis, antes de desafiar os sociais-democratas a apresentarem medidas alternativas em relação ao novo PEC.
“Se o PSD entende que não está de acordo com este caminho de consolidação orçamental, diga qual é a alternativa. Até agora, lamentavelmente, não disse nada”, acrescentou o líder da bancada socialista.
PMF/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário