Lisboa, 22 mar (Lusa)
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) defendeu hoje que eleições antecipadas neste momento “são prejudiciais” porque vão dar “novos sinais de desconfiança aos mercados”.
António Saraiva, que falava à entrada para a reunião de Concertação Social, disse contudo reconhecer a necessidade de uma clarificação da situação política do país mas após reunião do Conselho Europeu.
“Defendo que até lá o Governo se mantenha e se dê sinais de confiança e estabilidade. Depois clarificamos a situação, porque esta tensão permanente do 'cai e não cai' [do Governo] tem de se clarificar, quer isso passe por eleições ou por acordos multipartidários", disse.
Para António Saraiva, uma crise política neste momento “não é o melhor sinal” pelo que apela aos partidos um acordo multipartidário, que coloque o país à frente das suas agendas políticas e que aprovem o PEC IV.
O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) vai ser debatido na quarta-feira no Parlamento e os projetos de resolução sobre o documento terão que dar entrada até às 13:00 no gabinete de Jaime Gama.
GC. (SF)/Lusa
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) defendeu hoje que eleições antecipadas neste momento “são prejudiciais” porque vão dar “novos sinais de desconfiança aos mercados”.
António Saraiva, que falava à entrada para a reunião de Concertação Social, disse contudo reconhecer a necessidade de uma clarificação da situação política do país mas após reunião do Conselho Europeu.
“Defendo que até lá o Governo se mantenha e se dê sinais de confiança e estabilidade. Depois clarificamos a situação, porque esta tensão permanente do 'cai e não cai' [do Governo] tem de se clarificar, quer isso passe por eleições ou por acordos multipartidários", disse.
Para António Saraiva, uma crise política neste momento “não é o melhor sinal” pelo que apela aos partidos um acordo multipartidário, que coloque o país à frente das suas agendas políticas e que aprovem o PEC IV.
O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) vai ser debatido na quarta-feira no Parlamento e os projetos de resolução sobre o documento terão que dar entrada até às 13:00 no gabinete de Jaime Gama.
GC. (SF)/Lusa
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