O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou na manhã deste sábado ao Palácio do Planalto, sede do governo em Brasília, e foi recebido pela sua colega brasileira, Dilma Roussef, e o chanceler Antonio Patriota.
Obama chegou ao Palácio aproximadamente às 10h20 e caminhou até a rampa, fazendo a tradicional revista das tropas --evento reservado aos líderes internacionais que visitam o país.
O presidente americano, acompanhado de perto por um grupo de seguranças, passou ainda pelos Dragões da Independência, antes de subir a tradicional rampa do Palácio do Planalto. No fim da rampa, ele foi recebido oficialmente pela presidente Dilma.
A primeira-dama americana, Michelle Obama, chegou por um outro acesso, já que a rampa é reservada apenas para os líderes. Ela encontrou Dilma e o marido na entrada do Palácio do Planalto, onde ouviram juntos os hinos dos Estados Unidos e do Brasil.
Dentro do Planalto, Obama e Dilma pararam para a tradicional foto do aperto de mãos.
O presidente americano, muito sorridente, conversou com alguns dos presentes e seguiu para uma exposição de arte brasileira no Salão Oeste do Palácio. O casal Obama foi um dos primeiros a ver a exposição, que inclui o quadro Abaporu (1928), de Tarsila do Amaral, emprestado pela Argentina. A exposição será aberta ao público no dia 23 de março.
Em seguida, Obama, Michelle e Dilma foram cumprimentar alguns dos políticos presentes, como Antonio Palocci e Aloízio Mercadante. As duas cumprimentaram ainda um grupo de crianças em uma ala acima da recepção.
Eles subiram juntos a rampa de acesso ao segundo andar, onde Obama cumprimentou calorosamente um grupo de crianças que agitava bandeiras brasileiras e americanas. Eles seguem então para o terceiro andar, onde fica o gabinete de Dilma, para uma reunião privada.
A agenda do democrata em Brasília será curta, mas lotada. Em cerca de nove horas, Obama deve ainda manter encontros com líderes empresariais na Cúpula de Negócios EUA-Brasil e fazer uma coletiva com jornalistas.
RIO DE JANEIRO
Aproximadamente às 16h50, Obama embarca com a família para o Rio de Janeiro.
Na capital carioca, ele deve conhecer os principais cartões-postais. A agenda começa com a visita ao Corcovado, na zona Sul, onde fica o Cristo Redentor.
De lá, Obama segue para a Cidade de Deus, favela celebrizada mundialmente pelo filme homônimo, de Fernando Meirelles. A Cidade de Deus é uma das comunidades na cidade que receberam as UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora), mas é considerada pelo governo do Estado a mais problemática entre as comunidades já pacificadas --tanto que recentemente o governo decidiu que a favela deveria ter duas UPPs, e não só uma.
Obama finalizaria sua visita ao Rio com um discurso "ao povo brasileiro", na Cinelândia, que acabou cancelado por razões de segurança. O presidente, conhecido por sua retórica, deve falar a um público de empresários, políticos, líderes da sociedade civil e artistas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
A família americana passa a noite no Rio e segue na manhã de segunda-feira para Santiago, no Chile, segunda parada de sua primeira visita à América Latina.
Obama chegou ao Palácio aproximadamente às 10h20 e caminhou até a rampa, fazendo a tradicional revista das tropas --evento reservado aos líderes internacionais que visitam o país.
O presidente americano, acompanhado de perto por um grupo de seguranças, passou ainda pelos Dragões da Independência, antes de subir a tradicional rampa do Palácio do Planalto. No fim da rampa, ele foi recebido oficialmente pela presidente Dilma.
A primeira-dama americana, Michelle Obama, chegou por um outro acesso, já que a rampa é reservada apenas para os líderes. Ela encontrou Dilma e o marido na entrada do Palácio do Planalto, onde ouviram juntos os hinos dos Estados Unidos e do Brasil.
Dentro do Planalto, Obama e Dilma pararam para a tradicional foto do aperto de mãos.
O presidente americano, muito sorridente, conversou com alguns dos presentes e seguiu para uma exposição de arte brasileira no Salão Oeste do Palácio. O casal Obama foi um dos primeiros a ver a exposição, que inclui o quadro Abaporu (1928), de Tarsila do Amaral, emprestado pela Argentina. A exposição será aberta ao público no dia 23 de março.
Em seguida, Obama, Michelle e Dilma foram cumprimentar alguns dos políticos presentes, como Antonio Palocci e Aloízio Mercadante. As duas cumprimentaram ainda um grupo de crianças em uma ala acima da recepção.
Eles subiram juntos a rampa de acesso ao segundo andar, onde Obama cumprimentou calorosamente um grupo de crianças que agitava bandeiras brasileiras e americanas. Eles seguem então para o terceiro andar, onde fica o gabinete de Dilma, para uma reunião privada.
A agenda do democrata em Brasília será curta, mas lotada. Em cerca de nove horas, Obama deve ainda manter encontros com líderes empresariais na Cúpula de Negócios EUA-Brasil e fazer uma coletiva com jornalistas.
RIO DE JANEIRO
Aproximadamente às 16h50, Obama embarca com a família para o Rio de Janeiro.
Na capital carioca, ele deve conhecer os principais cartões-postais. A agenda começa com a visita ao Corcovado, na zona Sul, onde fica o Cristo Redentor.
De lá, Obama segue para a Cidade de Deus, favela celebrizada mundialmente pelo filme homônimo, de Fernando Meirelles. A Cidade de Deus é uma das comunidades na cidade que receberam as UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora), mas é considerada pelo governo do Estado a mais problemática entre as comunidades já pacificadas --tanto que recentemente o governo decidiu que a favela deveria ter duas UPPs, e não só uma.
Obama finalizaria sua visita ao Rio com um discurso "ao povo brasileiro", na Cinelândia, que acabou cancelado por razões de segurança. O presidente, conhecido por sua retórica, deve falar a um público de empresários, políticos, líderes da sociedade civil e artistas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
A família americana passa a noite no Rio e segue na manhã de segunda-feira para Santiago, no Chile, segunda parada de sua primeira visita à América Latina.
Folha. com
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