Lisboa, 17 mar (Lusa)
O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, reiterou hoje a disponibilidade dos socialistas para negociar com o PSD o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), afirmando que o Governo tem até abril para apresentar um documento fechado.
“Só temos que apresentar o PEC em meados de abril, ainda há um tempo para que seja possível encontrar uma base consensual”, afirmou Francisco Assis, admitindo inclusivamente que o Governo não leve um documento fechado à cimeira europeia da primavera.
“Admito que seja diferente do documento que já foi apresentado”, disse, sublinhando a “declaração de abertura do ministro da Presidência”, Pedro Silva Pereira, que afirmou hoje que a versão do PEC que será apreciada na próxima semana no Parlamento é suscetível de alteração, porque o documento só terá de ficar fechado em abril.
Em conferência de imprensa no Parlamento, Assis apelou que se baixe “o tom” e seja encontrado um “outro espírito” na discussão e seja retirada do debate a “conflitualidade excessiva” que considera estar a caracterizar as intervenções da oposição, nomeadamente do PSD, no plenário da Assembleia.
Assis escusou-se a concretizar as medidas do PEC em que haverá maior margem para negociar com os sociais-democratas, mas referiu que o congelamento das pensões é uma das matérias que merece discussão.
Sobre passos concretos para essa eventual negociação, como reuniões dos líderes e das lideranças das bancadas, Francisco Assis insistiu que a “disponibilidade é total, embora o assunto não possa ser tratado apenas ao nível das bancadas parlamentares”.
O primeiro-ministro já disse que estava disponível para conversar”, afirmou.
O líder parlamentar socialista repetiu o que tinha dito de manhã, após a reunião da bancada e as declarações do presidente do PSD, defendendo que os sociais-democratas têm estado concentrados em “questões procedimentais” sobre a forma como o processo foi conduzido.
Segundo Assis, é “altura de superar a fase da avaliação dos procedimentos” para que se possa entrar “noutra fase de avaliação, da substância do que está em causa”.
“O PSD tem vindo a constatar esta proposta, tem obrigação de apresentar alternativas”, argumentou.
ACL/Lusa
O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, reiterou hoje a disponibilidade dos socialistas para negociar com o PSD o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), afirmando que o Governo tem até abril para apresentar um documento fechado.
“Só temos que apresentar o PEC em meados de abril, ainda há um tempo para que seja possível encontrar uma base consensual”, afirmou Francisco Assis, admitindo inclusivamente que o Governo não leve um documento fechado à cimeira europeia da primavera.
“Admito que seja diferente do documento que já foi apresentado”, disse, sublinhando a “declaração de abertura do ministro da Presidência”, Pedro Silva Pereira, que afirmou hoje que a versão do PEC que será apreciada na próxima semana no Parlamento é suscetível de alteração, porque o documento só terá de ficar fechado em abril.
Em conferência de imprensa no Parlamento, Assis apelou que se baixe “o tom” e seja encontrado um “outro espírito” na discussão e seja retirada do debate a “conflitualidade excessiva” que considera estar a caracterizar as intervenções da oposição, nomeadamente do PSD, no plenário da Assembleia.
Assis escusou-se a concretizar as medidas do PEC em que haverá maior margem para negociar com os sociais-democratas, mas referiu que o congelamento das pensões é uma das matérias que merece discussão.
Sobre passos concretos para essa eventual negociação, como reuniões dos líderes e das lideranças das bancadas, Francisco Assis insistiu que a “disponibilidade é total, embora o assunto não possa ser tratado apenas ao nível das bancadas parlamentares”.
O primeiro-ministro já disse que estava disponível para conversar”, afirmou.
O líder parlamentar socialista repetiu o que tinha dito de manhã, após a reunião da bancada e as declarações do presidente do PSD, defendendo que os sociais-democratas têm estado concentrados em “questões procedimentais” sobre a forma como o processo foi conduzido.
Segundo Assis, é “altura de superar a fase da avaliação dos procedimentos” para que se possa entrar “noutra fase de avaliação, da substância do que está em causa”.
“O PSD tem vindo a constatar esta proposta, tem obrigação de apresentar alternativas”, argumentou.
ACL/Lusa
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