Lamego, Viseu, 05 mar (Lusa)
O primeiro-ministro admitiu hoje que “vai ser difícil atingir uma perfeita igualdade” no acesso aos tratamentos de saúde, mas que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) lhe dá a garantia de que Portugal está a caminhar nesse sentido.
Ao intervir no final de uma visita ao novo hospital de Lamego, que está em construção, José Sócrates frisou que o SNS “é o serviço público que garante a todos os portugueses a ambição de serem iguais no acesso ao tratamento, iguais no acesso ao combate à dor e ao sofrimento”.
“Essa é uma ambição das sociedades democráticas, da qual não queremos sair”, assegurou.
José Sócrates explicou que gosta da diversidade mas que, em matéria de acesso à saúde, luta pela igualdade.
“Estamos ainda longe disso, vai ser difícil atingir uma perfeita igualdade, mas o SNS garante-me que estamos a caminhar para lá”, afirmou.
Exemplificou com o hospital de Lamego, onde vão ser aplicadas “as mais modernas técnicas de organização” e “o melhor da ciência médica” vai estar disponível.
“Vai estar disponível para quem? Para os ricos? Não, vai estar disponível para todos. E isso só com o SNS”, sublinhou.
O primeiro-ministro congratulou-se por, depois de 40 anos, se ter passado “das palavras à ação” no que respeita à construção do hospital de Lamego.
“Houve quem falasse no hospital e houve quem construísse o hospital de Lamego. A isto chama-se ser justo com o Douro Sul, melhorar as suas condições de vida”, realçou.
José Sócrates explicou que esteve na sexta-feira no hospital de S. João no Porto, no IPO, hoje Amarante, Lamego e durante a tarde na Guarda para “homenagear aqueles que se empenharam em reformas no SNS” e quem não cedeu perante “a ameaça dos interesses locais e tantas vezes bairristas sem sentido”.
Na sua opinião, só uma “visão geral é que trata melhor as pessoas” e interessa ao país, sendo que a falta de reformas iria condenar o SNS “à estagnação”, não o deixando ser moderno e eficiente.
“O nosso SNS compara bem internacionalmente, é eficiente, é eficaz e tem vindo a melhorar sempre ao longo dos últimos anos”, afirmou, reiterando que “todos os anos faz mais cirurgias, consultas” e reduz “a mediana de tempo de espera”.
Por isso, considera que “este SNS é para servir de referência, ser do melhor que há no país, servir de exemplo e de inspiração a todos os outros serviços, os privados”.
AMF/Lusa
O primeiro-ministro admitiu hoje que “vai ser difícil atingir uma perfeita igualdade” no acesso aos tratamentos de saúde, mas que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) lhe dá a garantia de que Portugal está a caminhar nesse sentido.
Ao intervir no final de uma visita ao novo hospital de Lamego, que está em construção, José Sócrates frisou que o SNS “é o serviço público que garante a todos os portugueses a ambição de serem iguais no acesso ao tratamento, iguais no acesso ao combate à dor e ao sofrimento”.
“Essa é uma ambição das sociedades democráticas, da qual não queremos sair”, assegurou.
José Sócrates explicou que gosta da diversidade mas que, em matéria de acesso à saúde, luta pela igualdade.
“Estamos ainda longe disso, vai ser difícil atingir uma perfeita igualdade, mas o SNS garante-me que estamos a caminhar para lá”, afirmou.
Exemplificou com o hospital de Lamego, onde vão ser aplicadas “as mais modernas técnicas de organização” e “o melhor da ciência médica” vai estar disponível.
“Vai estar disponível para quem? Para os ricos? Não, vai estar disponível para todos. E isso só com o SNS”, sublinhou.
O primeiro-ministro congratulou-se por, depois de 40 anos, se ter passado “das palavras à ação” no que respeita à construção do hospital de Lamego.
“Houve quem falasse no hospital e houve quem construísse o hospital de Lamego. A isto chama-se ser justo com o Douro Sul, melhorar as suas condições de vida”, realçou.
José Sócrates explicou que esteve na sexta-feira no hospital de S. João no Porto, no IPO, hoje Amarante, Lamego e durante a tarde na Guarda para “homenagear aqueles que se empenharam em reformas no SNS” e quem não cedeu perante “a ameaça dos interesses locais e tantas vezes bairristas sem sentido”.
Na sua opinião, só uma “visão geral é que trata melhor as pessoas” e interessa ao país, sendo que a falta de reformas iria condenar o SNS “à estagnação”, não o deixando ser moderno e eficiente.
“O nosso SNS compara bem internacionalmente, é eficiente, é eficaz e tem vindo a melhorar sempre ao longo dos últimos anos”, afirmou, reiterando que “todos os anos faz mais cirurgias, consultas” e reduz “a mediana de tempo de espera”.
Por isso, considera que “este SNS é para servir de referência, ser do melhor que há no país, servir de exemplo e de inspiração a todos os outros serviços, os privados”.
AMF/Lusa
2 comentários:
Caro Amigo Osvaldo
É bem certo que o SNS foi bem concebido, mas tem sido envolvido por inércias que não podem persistir sob pena de o condenar injustamente face ao que concerne os princípios em que está imbuído.
Lutar por um SNS justo e igualitário é uma prioridade para que todos os cidadãos sejam cada vez mais bem atendidos e possam aceder, também, à prevenção no sentido de minorar as suas necessidades e custos ao país.
Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito
Cara Ana Brito,
Teremos de manter no SNS a sua esencialidade, o mesmo é dizer,o carácter tendencialmente gratuito e igualitário. Mas poderemos ter de aperfeiçoá-lo, tornando-o mais equitativo...
Abraço Amigo,
OC
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