As eleições presidenciais francesas entraram numa fase de sobreaquecimento. De acordo com o Instituto de sondagens francês, Ibop, Sarkozy alcandorou-se pela primeira vez à primeira posição,obtendo 28,5% e ultrapassando Hollande que atingiu 27%, sendo certo que as intenções de voto para a 2ª volta continuam a atribuir ao candidato socialista uma margem de 54,5% contra 45,5%, ou seja 10 pontos de vantagem.
A recente vantagem do atual presidente francês foi obtida em sequência de uma campanha retintamente xenófoba, ancorada nos apelos de redução para metade do contingente anual de imigrantes que pretendem trabalhar em França ou reencontrar as suas famílias.Ao que acresce um chorrilho de ameaças às instituições europeias, invocando uma eventual saída de França dos acordos de Shengen e vincando as intenções de pôr em questão a liberdade de circulação no espaço Shengen, pretextando o combate à imigração clandestina.
Reconheça-se que os apelos xenófobos de Sarkozy fizeram esvair as intenções de voto da representante da extrema direita francesa, Marine Le Pen, que obteve o seu pior resultado desde que iniciou a campanha eleitoral. O que se pode traduzir num inequívoco e perigoso sinal de que a direita radical e a extrema direita, ambas marcadas pelo ferrete do racismo e da xenofobia, poderão ser muito perigosas para os melhores desígnios dos interesses de uma Europa multicultural e multiétnica.(ler aqui)
A recente vantagem do atual presidente francês foi obtida em sequência de uma campanha retintamente xenófoba, ancorada nos apelos de redução para metade do contingente anual de imigrantes que pretendem trabalhar em França ou reencontrar as suas famílias.Ao que acresce um chorrilho de ameaças às instituições europeias, invocando uma eventual saída de França dos acordos de Shengen e vincando as intenções de pôr em questão a liberdade de circulação no espaço Shengen, pretextando o combate à imigração clandestina.
Reconheça-se que os apelos xenófobos de Sarkozy fizeram esvair as intenções de voto da representante da extrema direita francesa, Marine Le Pen, que obteve o seu pior resultado desde que iniciou a campanha eleitoral. O que se pode traduzir num inequívoco e perigoso sinal de que a direita radical e a extrema direita, ambas marcadas pelo ferrete do racismo e da xenofobia, poderão ser muito perigosas para os melhores desígnios dos interesses de uma Europa multicultural e multiétnica.(ler aqui)
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