por:dn.pt/Lusa-Hoje
O Conselho Português para os Refugiados (CPR) só tem dinheiro até ao final de março, disse hoje à Lusa a presidente, que está a aguardar que o Ministério da Administração Interna (MAI) aprove um apoio de 150 mil euros.
"Neste momento, o CPR não dispõe de mais dinheiro para cumprir as obrigações com os refugiados", afirmou à Lusa a presidente, Teresa Tito Morais, adiantando que, a partir de abril, o conselho deixa de ter dinheiro para pagar os quartos, pensões e habitações onde estão refugiados.
Teresa Tito Morais disse que o CPR pediu ao MAI um "reforço financeiro", no valor de cerca de 150 mil euros, para fazer face à situação que, segundo explicou, "já se vem a acumular desde novembro de 2011".
Desde esta data, "a Santa Casa da Misericórdia decidiu não mais receber pessoas que tinham autorização de residência provisória e, por outro lado, houve um aumento de pedidos de asilo, que não é alarmante".(ler mais)
O Conselho Português para os Refugiados (CPR) só tem dinheiro até ao final de março, disse hoje à Lusa a presidente, que está a aguardar que o Ministério da Administração Interna (MAI) aprove um apoio de 150 mil euros.
"Neste momento, o CPR não dispõe de mais dinheiro para cumprir as obrigações com os refugiados", afirmou à Lusa a presidente, Teresa Tito Morais, adiantando que, a partir de abril, o conselho deixa de ter dinheiro para pagar os quartos, pensões e habitações onde estão refugiados.
Teresa Tito Morais disse que o CPR pediu ao MAI um "reforço financeiro", no valor de cerca de 150 mil euros, para fazer face à situação que, segundo explicou, "já se vem a acumular desde novembro de 2011".
Desde esta data, "a Santa Casa da Misericórdia decidiu não mais receber pessoas que tinham autorização de residência provisória e, por outro lado, houve um aumento de pedidos de asilo, que não é alarmante".(ler mais)
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