17.03.2012-Por:Público
A votação para as eleições presidenciais em Timor-Leste terminou sem problemas e a contagem dos votos já começou. O secretariado técnico de administração eleitoral anunciou que poderia haver resultados provisórios ainda durante o dia de hoje.
O comandante da Polícia das Nações Unidas em Timor-Leste, superintendente Luís Carrilho, disse que o dia decorreu de “forma ordeira e pacífica” e foi um “sucesso”, cita a agência Lusa.
A eleição é vista como um teste para a capacidade de o país mais jovem, e mais pobre, da Ásia manter a estabilidade e conseguir confiança para desenvolver a economia.
Durante a votação, as ruas na capital, Dilí, estavam quase vazias e o comércio praticamente fechado. Centenas de eleitores faziam filas à porta das estações de voto e muitos outros iam-se dirigindo para as urnas entre a chuva ligeira. As condições meteorológicas não eram um dado irrelevante. O mau tempo provocou, por exemplo, quedas de árvores que mataram três pessoas, indicou o comandante da Polícia das Nações Unidas em Timor.
A corrida envolve doze candidatos, incluindo o actual Presidente e vencedor do Nobel da Paz José Ramos-Horta. Analistas previam uma corrida muito disputada, com alguns rivais em especial a apresentar um desafio sério a Ramos-Horta.
Podia-se destacar Taur Matan Ruak, que tem o prestígio de ter sido chefe das Forças Armadas - e já se declarou confiante numa vitória logo à primeira volta - e o apoio de Xanana Gusmão, ou ainda o candidato da histórica Fretilin, Francisco Lu-Olo Guterres, que chegou à segunda volta em 2007.
A votação para as eleições presidenciais em Timor-Leste terminou sem problemas e a contagem dos votos já começou. O secretariado técnico de administração eleitoral anunciou que poderia haver resultados provisórios ainda durante o dia de hoje.
O comandante da Polícia das Nações Unidas em Timor-Leste, superintendente Luís Carrilho, disse que o dia decorreu de “forma ordeira e pacífica” e foi um “sucesso”, cita a agência Lusa.
A eleição é vista como um teste para a capacidade de o país mais jovem, e mais pobre, da Ásia manter a estabilidade e conseguir confiança para desenvolver a economia.
Durante a votação, as ruas na capital, Dilí, estavam quase vazias e o comércio praticamente fechado. Centenas de eleitores faziam filas à porta das estações de voto e muitos outros iam-se dirigindo para as urnas entre a chuva ligeira. As condições meteorológicas não eram um dado irrelevante. O mau tempo provocou, por exemplo, quedas de árvores que mataram três pessoas, indicou o comandante da Polícia das Nações Unidas em Timor.
A corrida envolve doze candidatos, incluindo o actual Presidente e vencedor do Nobel da Paz José Ramos-Horta. Analistas previam uma corrida muito disputada, com alguns rivais em especial a apresentar um desafio sério a Ramos-Horta.
Podia-se destacar Taur Matan Ruak, que tem o prestígio de ter sido chefe das Forças Armadas - e já se declarou confiante numa vitória logo à primeira volta - e o apoio de Xanana Gusmão, ou ainda o candidato da histórica Fretilin, Francisco Lu-Olo Guterres, que chegou à segunda volta em 2007.
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