Por:Ionline/Sónia Cerdeira,30 Mar 2012
O Código do Trabalho foi hoje aprovado pelos partidos da maioria com a abstenção do PS, tal como o partido já tinha anunciado. E, ao contrário do que era esperado devido à polémica que teve lugar na última reunião da bancada socialista, houve apenas um voto contra e três declarações de voto individuais. O deputado do CDS, Ribeiro e Castro, também votou contra a proposta do governo.
No PS, a deputada independente, Isabel Moreira, votou contra o Código do Trabalho, enquanto os deputados Isabel Santos, ex-governadora civil do Porto, André Figueiredo, ex-chefe de gabinete de José Sócrates, e Sérgio Sousa Pinto apresentaram declarações de voto individuais.
O PS apresentou uma declaração de voto conjunta assinada por 55 dos 74 deputados. Ontem, a imposição de disciplina de voto por parte da direcção da bancada mereceu a contestação de alguns deputados, nomeadamente de Francisco Assis, que concorreu contra Seguro na liderança do partido. Mas com uma declaração de voto dura de crítica ao governo, o líder parlamentar Carlos Zorrinho, conseguiu mais abrangência na bancada, acabando por ter as assinaturas, por exemplo, de Francisco Assis, Jorge Lacão e Pedro Silva Pereira. (ler mais)
O Código do Trabalho foi hoje aprovado pelos partidos da maioria com a abstenção do PS, tal como o partido já tinha anunciado. E, ao contrário do que era esperado devido à polémica que teve lugar na última reunião da bancada socialista, houve apenas um voto contra e três declarações de voto individuais. O deputado do CDS, Ribeiro e Castro, também votou contra a proposta do governo.
No PS, a deputada independente, Isabel Moreira, votou contra o Código do Trabalho, enquanto os deputados Isabel Santos, ex-governadora civil do Porto, André Figueiredo, ex-chefe de gabinete de José Sócrates, e Sérgio Sousa Pinto apresentaram declarações de voto individuais.
O PS apresentou uma declaração de voto conjunta assinada por 55 dos 74 deputados. Ontem, a imposição de disciplina de voto por parte da direcção da bancada mereceu a contestação de alguns deputados, nomeadamente de Francisco Assis, que concorreu contra Seguro na liderança do partido. Mas com uma declaração de voto dura de crítica ao governo, o líder parlamentar Carlos Zorrinho, conseguiu mais abrangência na bancada, acabando por ter as assinaturas, por exemplo, de Francisco Assis, Jorge Lacão e Pedro Silva Pereira. (ler mais)
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