O actual Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, está em terceiro lugar e Lu-Olo em primeiro nas eleições presidenciais, quando estão contados 65% dos votos, segundo o Secretariado Técnico da Administração Eleitoral.
Francisco Lu Olo Guterres, líder da Fretilin, surge em primeiro lugar, com 28,5% des votos, segundo informações da comissão eleitoral transmitidas pela rádio-televisão pública RTTL.
A seguir, com 25% dos votos, está o ex-chefe das Forças Armadas, o general Taur Matan Ruak.
Em terceiro lugar, José Ramos-Horta recolhe 18% dos votos. O ícone da luta pela independência de Timor-Leste venceu as anteriores presidenciais de 2007, com 69% dos votos, à segunda volta. Mas, nessa altura, beneficiou do apoio do CNRT (Congresso Nacional de Reconstrução de Timor-Leste), partido fundado pelo primeiro-ministro Xanana Gusmão, que, desta vez, preferiu apoiar Taur Matan Ruak.
Lu Olo - que nas eleições de 2007 foi o mais votado na primeira volta, com 27,89% - fez campanha sobre a incapacidade do actual Governo, segundo ele, para reduzir a pobreza que afecta metade dos 1,1 milhões de timorenses e para lutar contra a corrupção.
Se nenhum dos candidatos conseguir, na primeira ronda das presidenciais, mais de metade dos votos, os eleitores voltam às urnas no dia 14 de Abril para escolher entre os dois mais votados. E a 29 de Junho serão chamados a eleger um novo Parlamento.
Francisco Lu Olo Guterres, líder da Fretilin, surge em primeiro lugar, com 28,5% des votos, segundo informações da comissão eleitoral transmitidas pela rádio-televisão pública RTTL.
A seguir, com 25% dos votos, está o ex-chefe das Forças Armadas, o general Taur Matan Ruak.
Em terceiro lugar, José Ramos-Horta recolhe 18% dos votos. O ícone da luta pela independência de Timor-Leste venceu as anteriores presidenciais de 2007, com 69% dos votos, à segunda volta. Mas, nessa altura, beneficiou do apoio do CNRT (Congresso Nacional de Reconstrução de Timor-Leste), partido fundado pelo primeiro-ministro Xanana Gusmão, que, desta vez, preferiu apoiar Taur Matan Ruak.
Lu Olo - que nas eleições de 2007 foi o mais votado na primeira volta, com 27,89% - fez campanha sobre a incapacidade do actual Governo, segundo ele, para reduzir a pobreza que afecta metade dos 1,1 milhões de timorenses e para lutar contra a corrupção.
Se nenhum dos candidatos conseguir, na primeira ronda das presidenciais, mais de metade dos votos, os eleitores voltam às urnas no dia 14 de Abril para escolher entre os dois mais votados. E a 29 de Junho serão chamados a eleger um novo Parlamento.
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