por:dn.pt/Lusa-Hoje
O secretário-geral do PS afirmou hoje que a Comissão Nacional reforçou o apoio à estratégia da sua direção, vincando que foi eleito com 68 por cento dos votos, tendo agora votações acima dos 90 por cento.
António José Seguro falava aos jornalistas no final da Comissão Nacional do PS, que aprovou sem qualquer voto contra a proposta de revisão dos estatutos apresentada pela sua direção.
De acordo com o secretário-geral do PS, a Comissão Nacional "permitiu um reforço da estratégia" da sua direção.
"Há uma grande adesão por parte dos dirigentes do PS. Fui eleito [secretário-geral] com 68 por cento e hoje houve votações próximas dos 90 por cento. Isto é um sinal que estamos a unir o PS", sustentou.
Confrontado com o facto de muitos dos críticos da atual direção não terem estado presentes na reunião da Comissão Nacional do PS, casos do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, e do ex-ministro da Presidência Pedro Silva Pereira, António José Seguro respondeu: "A única coisa com que me preocupo é com as presenças".
Segundo o líder dos socialistas, na reunião da Comissão Nacional ficou definido que, "pela primeira vez em Portugal, há um partido que vai utilizar as diretas para a escolha dos candidatos a presidentes de câmaras e dos candidatos a deputados".
"É uma inovação - e é introduzida pelo PS. Pela primeira vez, os cidadãos com militância partidária têm a possibilidade de escolher os seus candidatos a presidentes de câmaras", reivindicou.
Interrogado sobre as alterações na parte referente à disciplina de voto dos deputados, Seguro vincou que o princípio passa "a ser o da liberdade de voto".
"Por minha proposta, foi introduzido no regulamento do Grupo Parlamentar que em vez da disciplina houvesse liberdade de voto. O que aqui se fez foi adequar os estatutos àquilo que já tinha sido feito, estabelecendo os estatutos a liberdade de voto como regra para as decisões no Grupo Parlamentar, exceto as questões de governabilidade (orçamentos, moções de censura, compromissos eleitorais e compromissos internacionais como o da troika)", respondeu.
De acordo com o secretário-geral do PS, "a Comissão Política mantém capacidades para dar orientações ao Grupo Parlamentar" e "foi isso que aconteceu na discussão do último orçamento".
O secretário-geral do PS afirmou hoje que a Comissão Nacional reforçou o apoio à estratégia da sua direção, vincando que foi eleito com 68 por cento dos votos, tendo agora votações acima dos 90 por cento.
António José Seguro falava aos jornalistas no final da Comissão Nacional do PS, que aprovou sem qualquer voto contra a proposta de revisão dos estatutos apresentada pela sua direção.
De acordo com o secretário-geral do PS, a Comissão Nacional "permitiu um reforço da estratégia" da sua direção.
"Há uma grande adesão por parte dos dirigentes do PS. Fui eleito [secretário-geral] com 68 por cento e hoje houve votações próximas dos 90 por cento. Isto é um sinal que estamos a unir o PS", sustentou.
Confrontado com o facto de muitos dos críticos da atual direção não terem estado presentes na reunião da Comissão Nacional do PS, casos do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, e do ex-ministro da Presidência Pedro Silva Pereira, António José Seguro respondeu: "A única coisa com que me preocupo é com as presenças".
Segundo o líder dos socialistas, na reunião da Comissão Nacional ficou definido que, "pela primeira vez em Portugal, há um partido que vai utilizar as diretas para a escolha dos candidatos a presidentes de câmaras e dos candidatos a deputados".
"É uma inovação - e é introduzida pelo PS. Pela primeira vez, os cidadãos com militância partidária têm a possibilidade de escolher os seus candidatos a presidentes de câmaras", reivindicou.
Interrogado sobre as alterações na parte referente à disciplina de voto dos deputados, Seguro vincou que o princípio passa "a ser o da liberdade de voto".
"Por minha proposta, foi introduzido no regulamento do Grupo Parlamentar que em vez da disciplina houvesse liberdade de voto. O que aqui se fez foi adequar os estatutos àquilo que já tinha sido feito, estabelecendo os estatutos a liberdade de voto como regra para as decisões no Grupo Parlamentar, exceto as questões de governabilidade (orçamentos, moções de censura, compromissos eleitorais e compromissos internacionais como o da troika)", respondeu.
De acordo com o secretário-geral do PS, "a Comissão Política mantém capacidades para dar orientações ao Grupo Parlamentar" e "foi isso que aconteceu na discussão do último orçamento".
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