António José Seguro espera que as palavras do primeiro-ministro para que o PS apresente propostas no plano parlamentar «tenham tradução na prática».
O líder do PS considerou que Passos Coelho retomou um «clima de diálogo» com os socialistas, tendo, por isso, desafiado o primeiro-ministro a «passar das palavras aos atos».
Reagindo às palavras de Passos Coelho que disse no final do Congresso do PSD estar disponível para que o PS pudesse apresentar propostas no plano parlamentar, António José Seguro disse esperar que estas palavras «tenham tradução na prática».
No final do VI Congresso Autárquico Regional socialista, que se realizou em Albufeira, Seguro considerou que após um mês de «grande clima de crispação e críticas ao PS», Passos Coelho «retomou uma atitude de disponibilidade e diálogo com o PS».
Comentando o discurso de Passos, o líder socialista considerou que «fica bem ao primeiro-ministro reconhecer publicamente o papel responsável e equilibrado do PS nos compromissos internacionais, no que respeita ao memorando da troika».
Seguro adiantou ainda que ficou agradado pelo facto de o chefe do Governo ter reconhecido «aquilo que milhares de portugueses sentem na pele, que são as consequências sociais e económicas da receita do custe o que custar».
Aludindo a declarações suas em que acusou o primeiro-ministro de não ter uma palavra para os desempregados, Seguro lembrou também que o «primeiro-ministro reconheceu hoje que há portugueses a passar bastantes sacrifícios».
O líder do PS considerou que Passos Coelho retomou um «clima de diálogo» com os socialistas, tendo, por isso, desafiado o primeiro-ministro a «passar das palavras aos atos».
Reagindo às palavras de Passos Coelho que disse no final do Congresso do PSD estar disponível para que o PS pudesse apresentar propostas no plano parlamentar, António José Seguro disse esperar que estas palavras «tenham tradução na prática».
No final do VI Congresso Autárquico Regional socialista, que se realizou em Albufeira, Seguro considerou que após um mês de «grande clima de crispação e críticas ao PS», Passos Coelho «retomou uma atitude de disponibilidade e diálogo com o PS».
Comentando o discurso de Passos, o líder socialista considerou que «fica bem ao primeiro-ministro reconhecer publicamente o papel responsável e equilibrado do PS nos compromissos internacionais, no que respeita ao memorando da troika».
Seguro adiantou ainda que ficou agradado pelo facto de o chefe do Governo ter reconhecido «aquilo que milhares de portugueses sentem na pele, que são as consequências sociais e económicas da receita do custe o que custar».
Aludindo a declarações suas em que acusou o primeiro-ministro de não ter uma palavra para os desempregados, Seguro lembrou também que o «primeiro-ministro reconheceu hoje que há portugueses a passar bastantes sacrifícios».
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