Publicado às 22.05,Jn.pt-Jorge Pinto
O primeiro-ministro reafirmou, esta noite de quarta-feira, em entrevista à TVI, que não encara, nesta altura, mais medidas de austeridade, frisando que o Orçamento Retificativo não as contempla. Admitiu que a economia ainda vá contrair mais até ao final do ano, mas manteve a previsão de uma contração de 3,3%.
"Nenhum primeiro-ministro responsável poderá jurar que não vai tomar mais medidas de austeridade", disse Passos Coelho, logo depois de ter afirmando que, nesta altura, o Governo não as encara. "Mas há riscos, a situação de emergência nacional não está ultrapassada e não podemos baixar os braços nem um segundo", avisou.
Quanto à previsão de uma contração da economia de 3,3% este ano, Passos manteve-a mas admitiu que a economia ainda vá contrair mais até ao final do ano. "Contamos que a mudança de ciclo tenha início no último trimestre e que em 2013 se assista a uma ligeira retoma de economia, mais pronunciada em 2014", salientou o chefe de Governo, garantindo, de novo, que Portugal não pedirá nem mais tempo nem mais dinheiro à troika.
O primeiro-ministro reafirmou, esta noite de quarta-feira, em entrevista à TVI, que não encara, nesta altura, mais medidas de austeridade, frisando que o Orçamento Retificativo não as contempla. Admitiu que a economia ainda vá contrair mais até ao final do ano, mas manteve a previsão de uma contração de 3,3%.
"Nenhum primeiro-ministro responsável poderá jurar que não vai tomar mais medidas de austeridade", disse Passos Coelho, logo depois de ter afirmando que, nesta altura, o Governo não as encara. "Mas há riscos, a situação de emergência nacional não está ultrapassada e não podemos baixar os braços nem um segundo", avisou.
Quanto à previsão de uma contração da economia de 3,3% este ano, Passos manteve-a mas admitiu que a economia ainda vá contrair mais até ao final do ano. "Contamos que a mudança de ciclo tenha início no último trimestre e que em 2013 se assista a uma ligeira retoma de economia, mais pronunciada em 2014", salientou o chefe de Governo, garantindo, de novo, que Portugal não pedirá nem mais tempo nem mais dinheiro à troika.
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